2014/16



2016

Dezembro


16/12

Calato(ARG) & ZETH ZAHN(BR/NED)




Calato é um quarteto de improvisação e composição experimental de Buenos Aires, Argentina, que toca peças ruidistas para duas guitarras elétricas preparadas, e um set de bateria tocado com palitos de comida chinesa e uma voz amplificada que faz todos os tipos de coisas menos cantar. Misturando free jazz, punk e noise, explora as possibilidades de notação musical e partitura gráfica em convergência com a improvisação livre, a escuta atenta e a interação explosiva.

Calado é : Javier Areal Vélez, Jorge Espinal (guitarras), Agustín Genoud (voz) e Pablo Verón (batería).

http://calato.com.ar/

Seth Zahn é um artista paulistano de musica eletrônica experimental com mais de 15 anos de uma historia de múltiplos "empreendimentos" na área.
Em 2010 se mudou para Berlin onde criou vinculo forte com a cena de musica eletroacústica, de improviso livre e ruído. "Escolas" que permeiam e muito seu trabalho ate os dias de hoje.
Atualmente vive em Haia na Holanda onde estuda no renomado Instituto de Sonologia. Seu atual trabalho como performer e compositor tem entre outros interesses desafiar o papel de compositor ou "mestre no ato" e de instrumentos como meras ferramentas, trabalhando de uma forma não hierarquica com estes em um contexto animistico e "social" desenvolvendo e interagindo com sistemas generativos tanto em um medium analogico quanto digital.
Tua pesquisa tambem permeia a valorização de antíteses como o erro, a duvida e a autosabotagem como ferramentas de potência sintetizante.
Sempre que possível utiliza técnicas de espacialização e psicoacustica e o máximo possível de controles e sons do próprio corpo dentro desse criado "biotipo musical".
Ha então um objetivo claro de atingir uma singularidade que ao seu ver nada mais é do que um processo natural.

https://soundcloud.com/setherian

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11/12

"NMEchádas5 no estudiofitacrepeSP"





A cada ano, o coletivo de música experimental NME combina música com a provocação "componha para um chá!". Nesta edição, o NME tem curadoria de chás do Tao Tearapy, projeto de Carol Almirón que promove a cultura e o efeito terapêutico de chá e infusões do mundo. Os compositores e as ervas escolhidas são: Alessa (dente-de-leão), Caio Kenji (labrador), Daniel Puig (coca), Felipe Merker Castellani e Manuel Pessôa (anamu), Flora Holderbaum (passiflora), Gustavo Branco (valeriana/passiflora), Renata Roman (melissa) e Ricardo Garcia (mate).

Mais infos sobre o NME: https://www.facebook.com/nmelindo
Conheça nossa revista online: http://linda.nmelindo.com/

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07,08,09/12




SUN THRASHER 
ROB MAZUREK em residência no estúdiofitacrepeSP

07/12 : ROB MAZUREK & CARLOS ISSA "ECLUSA" / HOLOFONICA / ROB MAZUREK, RODRIGO BRANDÃO, GUILHERME GRANADO.

08/12: ROB MAZUREK, CARLOS ISSA, JULIEN DESPREZ, MAURICIO TAKARA / THOMAS ROHRER & PHILIP SOMERVELL

09/12: ROB MAZUREK & JULIEN DESPREZ / EDDU FERREIRA & JULIEN DESPREZ / TRIO REPELENTE ( MAURICIO TAKARA, RODRIGO HARA e VICTOR VIEIRA-BRANCO)

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Novembro


18/11



Rohrer/Somervell Philip Somervell é pianista que trabalha com a improvisação e a musica experimental, usando toques menos ortodoxos para extrair som do piano.
Thomas Rohrer é músico suiço radicado há vinte anos no Brasil, onde conheceu a rabeca. É envolvido tanto com música improvisada como música tradicional brasileira. Ambos exploram a tensão entre a bagagem histórica do instrumento e uma abordagem não convencional.  Thomas e Philip se conheceram em 2009 em Londres, onde se apresentaram no Cafe OTO e começaram a desenvolver juntos um projeto de experimentação e improvisação livre, usando pi- ano com e sem preparações, pequenos objetos amplificados, eletrônicos, sax soprano e rabeca. Há três anos se encontram regularmente. Já se apresentaram em variados espaços no Brasil, en- tre eles, B_arco/SP, estudiofitacrepeSP, Funarte, EMESP, Museu do Estado de Pernambuco.

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03 a 13/11




Fílon
o teatro do mundo


“A vida não é fácil... Mas, na cidade de Fílon a vida  deslizava sem atritos, ou convulsões graças aos pontos espalhados por todo lado. Sempre quando alguém não sabia o que dizer, o ponto logo acudia com uma resposta adequada. Ninguém conhecia os homens e as mulheres que, dia e noite, se revezavam nos pontos, nem como tiveram acesso ao roteiro  da vida de cada cidadão. Até que um dia, os pontos aparecem vazios...”
Criação baseada na história em quadrinhos “Filon: o teatro do mundo” de José Carlos Fernades e Luís Henriques, inspirada no poema Vida na Expectativa de Wislawa Szymborska.
Essa peça é uma produção do estúdiofitacrepeSP, um espaço independente destinado à pesquisa e criação em artes do som e do movimento.
Ficha técnica:
Criação e atuação: Allyson Amaral, Ana Paula Lopez, Kenia Dias e Ricardo Garcia
Concepção, direção e roteiro: Kenia Dias e Ricardo Garcia
Trilha sonora, figurino, luz e cenografia: Ricardo Garcia
Colaboração criativa: Dudude Herrmann
Arte gráfica: Lucas Rampazzo
Costureiro: Otávio Matias
Registro de fotos e vídeo: Alexandre Hugo
Direção de produção: Ana Paula Urlass
Produção executiva: Tâmara David
Assessoria de imprensa: Canal Aberto



Serviço:
Fílon O Teatro do Mundo

03 a 13/11
Quinta a domingo, às 20h

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Outubro:


29-30/10




Mostra de Música Experimental da Bahia

29 -16h
Oco do Àtomo e Plasmáveis (convidado: George Christian)
Sê-lo! convida Al Revés: Bruno Rohde + Jan Alahtac + Edbrass + Alexandre Marino + Bruno Hiss

30 -16h
Bruno Rohde + Jan Alahtac
Sê-lo! convida Radio Diaspora: George Christian + Heitor Dantas + Rômulo Alexis + Wagner Ramos 


Oco do átomo é duo formado por Heitor Dantas [guitarra preparada e objetos sonoros inventados] & Orlando Pinho [vocalizações].
Criado em 2013, o duo realiza deslocamentos de objetos sonoros eletrônicos, acústicos, vocais movido por variadas temperaturas informacionais.
Instrumentos, voz, sons, textos, gestos, no pulso do tempo encontram-se com o não tempo numa zona de experimento onde não se sabe direito para onde vão os sentidos.
No princípio, o erro.
O real, precipício.

Edbrass Brasil
Artista intermídia, produtor e compositor, Edbrass trabalha a partir da manipulação e colagem de gravações e samples, aliado ao uso de instrumentos de sopro não-convencionais, transitando por diferentes campos da criação, com ênfase na livre improvisação e  microtonalismo. Lançou em 2015 o EP " A cidade que não dorme" pelo selo Plataforma Records.
https://edbmusic1.bandcamp.com/releases

http://edbrass.tumblr.com




George Christian

Nascido em Salvador (BA), no dia 10 de agosto de 1981, o cantor, compositor e violonista George manifestou desde cedo interesse pelas artes, começando pelo desenho na infância, passando pela poesia e pela música em sua adolescência. Licenciado em Letras Vernáculas com Inglês pela UFBA em 2006, ele escreve poemas desde 1997, tendo sete livros ainda não publicados – alguns desses, transformados futuramente em canções. Aprendeu violão erudito e popular aos 14 anos e, apesar de ter encontrado alguns instrutores que lhe ensinaram na execução do violão durante seus anos de aprendizado musical, forjou o seu estudo teórico e o seu estilo de compor de maneira autodidata desde 1998. Aprendeu também rudimentos em contrabaixo, flauta, gaita, digeridoo e técnicas de composição eletroacústica em 2009, com o professor e compositor Guilherme Bertissolo. Desde 2008, vem lançando trabalhos individuais e colaborando com diversos artistas.

Al Revés será o convidado do Sê-lo netlabel no dia 20 de outubro, para uma colaboração com ênfase na improvisação e sob o signo da Radio Arte. 

Alexandre Marino e Bruno Hiss são dois artistas vinculados ao selo Al Revés. Nele, além de lançarem diversos grupos e compositores, desenvolvem pesquisas e performances no campo da arte Sonora e da chamada música experimental, mesmo não se restringindo a esses rótulos ou gêneros. Do lado baiano estarão Bruno Rohde, Edbrass Brasil e Jan Cathala, artistas sonoros que transitam por várias linguagens.

Bruno Rohde
Operário do som e da imagem disposto a fazer frente aos discursos hegemônicos que constituem nossas realidades com experiências artísticas abertas e horizontais. Acredito no empoderamento técnico e na disseminação da autonomia na produção simbólica. Desenvolvo e modifico ferramentas de criação, softwares e hardwares, as quais documento e disponibilizo com licenças livres. Sou integrante do grupo Se Senão de música contemporânea pós-estilo, e do Nunada Encontros de Improvisação Livre, além de outras iniciativas coletivas e individuais. Também sou professor e tenho uma loja virtual de jardinagem urbana.
brunorohde.wordpress.com

Jan Alahtac
Militante da cena underground de música eletrônica de salvador desde 2002, como Dj residiu e fez a curadoria dos DJs para festas do coletivo Undergomes "Quinta Trash" e "Boa Noite Cinderela", tocou no Universo Paralelo por dois anos, residiu no Insurgentes, antigo bar anarcopunk no campo da pólvora e ocupou o antigo Calipso por um ano com o evento "Plug and Play".

O duo paulistano Radio Diaspora será o convidado do Sê-lo netlabel no dia 30 de outubro. 

O projeto de música experimental de Rômulo Alexis (trumpete e efeitos) e Wagner Ramos (bateria), lançou seu primeiro EP pelo Sê-lo e está pautado no Free jazz e na livre improvisação, utilizando-se de recursos eletrônicos e digitais. O Radio Diaspora estará acompanhado por Heitor Dantas (guitarra) e G. Cristian (violão preparado). 

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22/10




Bugio 
Duo paulistano formado apenas por baixo e bateria, apresenta vigorosas faixas instrumentais que misturam um rock punk preciso, de sonoridade crua e seca, com incursões ao experimentalismo e à improvisação.

Marcílio Silva
 no baixo e Ale Amaral na bateria formaram em 2012 o Bugio, duo paulistano que transita por processos experimentais e improvisos, sem deixar de lado o vigor punk - resquício das bandas do cenário independente local do final dos anos 90 das quais ambos fizeram parte (e ainda fazem, como integrantes do Auto). 
Desde então têm feito apresentações em centros culturais, bares, festivais, espaços alternativos e galerias de arte de São Paulo.
Em março de 2015 deram início ao "Bugio convida", apresentações onde o duo convida um artista local a acompanhá-los em uma sessão para, juntos, criarem ao vivo temas calcados na improvisação livre.  
Em julho de 2014 o Bugio lançou em versão digital seu 1º álbum, que também leva o nome da banda, composto por 6 vigorosas faixas instrumentais que misturam um rock punk preciso, de sonoridade crua e seca, com incursões ao experimentalismo e à improvisação. Em fevereiro de 2015 o álbum foi lançado em vinil pela Brava Edições, um belo 10" branco, com capas pintadas, cortadas, carimbadas e numeradas uma a uma pela própria banda.

https://brava.bandcamp.com/album/bugio

Philip Somervell

Philip Somervell trabalha com a improvisação e a música experimental, usado toques menos ortodoxos para extrair som do piano, mecanismos e entranhas. Uma búsqueda pelo que seja infinitamente variável sther isolatint heb um fim vibratório, etc suturas atentub fulgirdes vc etiut ga expôs ruído metal a stell .. material inclusive tiver plástico and metal inclusive bronze ir surgirão atrelados glass cristal porcelana even saem free aprove of coisa ambular grãos string dará metal and brigar hard píeres
  https://soundcloud.com/philip-somervell


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21/10











Bode Holofonico faz show no Estudiofitacrepe-sp e lança a fita cassete do duo pela Outprint / Submarine Records. 
K7s a venda no local, tiragem limitada de 75 cópias em fitinha vermelha.
O preço do ingresso é sugerido / colaborativo ($20), mas é com você.


Bode Holofonico é o encontro de Guilherme Granado (Hurtmold, SP Underground, Bodes & Elefantes) e Leandro Archela (NAAXTRO, Rumbo Reverso, Bodes & Elefantes, Holofonica) na criação e desenvolvimento de um diálogo de música criativa a partir da livre improvisação e manipulação de sintetizadores, instrumentos musicais e efeitos eletrônicos.
Convidado especial: Rogério Martins (Hurtmold)

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15/10




GESTUÁRIO

A dançarina Maíra Alves, o compositor Rodolfo Valente e o violoncelista William Teixeira, reúnem-se no projeto Gestuário, espécie de recital para violoncelo, sons eletrônicos e dança, que toma forma em torno de duas áreas nas quais a gestualidade emerge como uma área de investigação privilegiada: a música eletroacústica mista (que combina instrumentos acústicos e sons eletrônicos) e a dança contemporânea. O repertório aqui apresentado é o resultado de colaborações recentes de William Teixeira com Maíra Alves e compositores atuantes na cena musical contemporânea. A difusão dos sons eletroacústicos fica a cargo de Rodolfo Valente, combinando sequências pré-compostas e transformações sonoras realizadas em tempo real difundidas em sistema quadrifônico.

O programa é composto por peças de Danilo Rossetti, Eduardo Frigatti, Felipe de Almeida Ribeiro e Rodolfo Valente. 

Maíra Alves - coreografia
Rodolfo Valente - eletrônica
William Teixeira - violoncelo

Maíra Alves pesquisa a relação entre as linguagens da dança e música contemporâneas desde 2012. Formada pela  antiga Escola Municipal de Bailados de São Paulo, atual Escola de Dança da cidade, e graduada em dança pela Unicamp.

Trabalhando com música instrumental e eletroacústica, o compositor Rodolfo Valente tem apresentado sua música nas Américas e na Europa, tendo realizado recentemente uma residência artística em Portugal pelo programa Ibermúsicas. Mestre pela UNESP, atualmente cursa o doutorado na USP. Mais informações:  /react-text www.rodolfovalente.com

William Teixeira é doutorando em música pela USP e professor de violoncelo da UFMS. Tem pesquisado a importância da performance instrumental para a questão do significado e da retórica da música contemporânea, tendo tocado em estreias de dezenas de compositores brasileiros de várias gerações.


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14/10



Carlos Issa, músico e artista visual paulistano, é o nome por trás do projeto de música experimental Objeto Amarelo, criado em 1999.

Tocando todos os instrumentos e usando um estúdio portátil de quatro canais, produziu 7 discos e uma fita K7 que ganharam a mídia especializada.

Considerando palco e estúdio ambientes com possibilidades diferentes, o repertório dos shows do Objeto não tenta reproduzir as músicas apresentadas nos discos, mas surge antes como complemento e resposta.

Constantemente alterando formações e buscando novos espaços para performances, fez diversas apresentações em galerias de arte, festivais e shows caseiros, expandindo o circuito da música alternativa e promovendo seu encontro com a arte sonora.

Seu segundo disco, Panzertunel, de 2002, tem influências que vão do minimalismo punk, passando pelo lado mais experimental da Tropicália e o resgate de conceitos da obra de John Cage. Seu lançamento ocorreu na Galeria Vermelho e teve as projeções dos artistas Angela Detânico e Rafael Lain.

Nessa época, sem abandonar o formato canção, o O.A. intensifica a improvisação e a abstração e amplia suas pesquisas com texturas formadas a partir de captações extra-musicais de paisagens sonoras e ruidagem eletrônica, práticas que estão presentes desde os primeiros registros e que passam a ocupar maior espaço.

Já colaborou com os músicos internacionais Damo SuzukiDan BitneyKevin Drumm e Rob Mazurek e os brasileiros Maurício TakaraAkin (AFASIA) e Ricardo Carioba. Além da colaboração com os artistas Leandro Lima e Gisela Motta no video "Em Andamento", apresentado no New Museum, em Nova Iorque.

Ao lado da música, desenvolveu sua linguagem visual com o design de capas e cartazes e participou de exposições na França, Inglaterra e Espanha.

Em 2010 vê esse registro apresentado na sessão Mauditos, a parte histórica da Transfer, a mostra brasileira de arte urbana.

Atualmente, o Objeto Amarelo lança seus discos por selo próprio, o POAP, em edições limitadas.

http://www.noropolis.net/objetoamarelo/



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08/10



Bode Holofonico é o encontro de Guilherme Granado (Hurtmold, SP Underground, Bodes e Elefantes) e Leandro Archela (NAAXTRO, Rumbo Reverso, Holofonica) na criação e desenvolvimento de um diálogo de música criativa a partir da livre improvisação e manipulação de sintetizadores, instrumentos musicais e efeitos eletrônicos.




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07/10


Rogério Martins / Victor Vieira-Branco / Luiz Galvão
Rogério Martins é integrante do grupo paulistano Hurtmold, também transita pelo circuito da improvisação livre e integra outras bandas como o Bodes & Elefantes e Zulumbi. Com o Hurtmold possuem também o projeto ao lado do músico mineiro Paulo Santos (Uakti).
Seus instrumentos são o clarone, saxofone, clarinete e percussão.
Victor Vieira-Branco é multi-instrumentista já participou de outros projetos como baterista e também guitarrista. Seu interesse pela música espontânea fez com que se aprofundasse no estudo do vibrafone.


Para esta apresentação no Estudiofitacrepe-sp o duo convida o guitarrista Luiz Galvão, músico atuante na cena alternativa de São Paulo, sempre prezou pelo trabalho autoral e pela diversidade de gêneros musicais. Estudou guitarra com Aldo Landi, teoria musical na Fundação das Artes de São Caetano do Sul, baixo acústico no Centro Experimental de Música do Sesc Consolação, improvisação no jazz com Bob Wyatt e improvisação livre no Centro Cultural São Paulo. As oficinas de improvisação livre no CCSP, foram realizadas em diversos períodos e com diferentes músicos/ orientadores, destacando-se Chefa Alonso, John Edwards, John Russel,  Raymond MacDonald e Sabu Toyozumi.


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01/10





M.Takara
Maurício Takara está envolvido no cenário musical brasileiro desde o fim dos anos 90, predominantemente tocando bateria e percussão, mas também utilizando programações eletrônicas, trompete e cavaquinho. É membro do sexteto paulistano Hurtmold, que completa agora em 2016 dezoito anos de carreira. É tb integrante do trio São Paulo Underground ao lado do músico multimedia norte americano Rob Mazurek e seu parceiro de Hurtmold, Guilherme Granado.
Tem colaborado com vários artistas locais e estrangeiros como Nação Zumbi, Damo Suzuki, Naná Vasconcelos, Dan Bitney, Pharoah Sanders, Joe Lally, Marcelo Camelo, Thomas Rohrer, Coletivo Instituto entre outros.
Possui cinco discos solo lançados, sete registros com Hurtmold, sendo um deles o split cd com o trio de Chicago The Eternals e um novo álbum ao lado do percussionista mineiro Paulo Santos, além de outros seis registros com o São Paulo Underground.
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Setembro:

30/09


Zapoeta é um encontro mensal com poetas e músicos de diversas escolas e frentes que se reúnem para falar poemas e improvisar sons em jams. Sem pauta de tema exceto pelo roteiro, dura cerca de duas horas com um intervalo, variando convidados a cada edição.

serviço: 

30 de setembro, sexta-feira

19h-Abertura da casa
20h-Lado A: Marília Garcia, cavalodadá vulgo Reuben Da Rocha e Fabrício Corsaletti
21h-Lado B: Julia de Souza, Joca Reiners Terron e Marcelo Montenegro 

Músicos convidados: Isabela Lages, Guilherme Valério, Mario Cappi e Mica Farina

Ingresso colaborativo (preço sugerido: 20 reais)
DICA: SEJA PONTUAL!


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03/09

Reinauguração do estúdiofitacrepeSP





convidados:

Felipe Vilasanchez é compositor. Trabalha a partir da manipulação e colagem de gravações e samples, transitando por diferentes campos de sonoridades. Tem obras acusmáticas, de improvisação e instalações sonoras. Também compõe trilhas para audiovisual e projetos experimentais. /react-text 


Rogério Martins e Ale Amaral
vêm consolidando a parceria, iniciada nas sessões “Bugio convida”, desenvolvendo uma dinâmica em apresentações de improvisação em duo.
Clarinetista e percussionista da banda Hurtmold, Roger vem se dedicando a tocar de uma forma 
bem espontânea. 
Baterista do Bugio e do Auto, Ale tem se dedicado cada vez mais à improvisação, sem deixar de lado o vigor punk que imprime em seus grupos desde os anos 90.


Bode Holofonico
Sob a alcunha de BODE HOLOFONICO, Guilherme Granado (Hurtmold, SP Underground, Bodes e Elefantes) e Leandro Archela (NAAXTRO, Rumbo Reverso, Holofonica) desenvolvem um diálogo de música criativa a partir da livre improvisação e manipulação de sintetizadores, instrumentos musicais e efeitos eletrônicos.



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08/09
Oficina Radio Arte



O encontro consiste em elevar nossas percepções de escuta. Pesquisar sinestesias de diversas linguagens periféricas, das mídias e das artes.
Será analisado o conceito de ruido-rumor-barulho branco com textos de Franco Berardi Bifo, John Cage e os clichês da radiofonia tradicional.
Os participantes irão compor uma atmosfera/narrativa sonora e designs visuais.
Dirigido a: comunicadores , productorxs , músicxs , bailarinxs , poetas, bibliotecárixs, melómanxs , desenhadorxs , geografxs , investigadorxs , jornalistas, concretistas etc.
A) Sensibilização da escuta ativa B) Coletar/criar áudio C ) Emissão de som ou silencio. 

IDOSÖIDOS-VIDASOUVIDAS (talkingears / no mades way) 
Projeto de gravação e compilação em música e rádioarte nômade localiado em latinoamerica. Já realizou trabalhos em Brasil/Argentina/Bolívia/Chile e Paraguai, que compreendem reportagens, trilhas sonoras, programas de rádio, discotecagem e participações musicais, destacando sotakes, palindromos, harmônicos e algum silêncio. Além disso integrou e coorganizou varios festivais, rádios e centros culturais nesses países. O vento está nos soprando. Rá!
https://idosoidos.wordpress.com/ http://idosoidos.tumblr.com/

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Agosto:

19-20

Shannon Collis (CAN)



A artista canadense Shannon Collis apresentará um série de curta-projeções que combinam imagens em movimento com variadas camadas de som. Collis explora as relações entre as múltiplas modalidades sensoriais através da criaçāo de composições que articulam a conexāo entre fenômenos visuais e auditivos. Ela utiliza fotografia em time-lapse, video digital e técnicas de processamento de som para explorar os paralelos entre luz, açāo e formas abstratas. O resultado revela a reciprocidade física entre o sônico e o visual.

Este trabalho é baseado em uma pesquisa sobre as primeiras técnicas dedrawn-sound usadas em análises de trilhas sonoras e em processos sound-on-film (ex: "Oramics", de Daphne Oram, as animações de Norman MacLaren e os experimentos em som ornamental de Oskar Fischinger de (1932).

>>>> Progama <<<<

_19.08 [sexta-feira]
19hs - abertura - apresentação e projeção do video em loop

_20.08 [sábado]
16hs - apresentação e projeção do video em loop
18hs - bate-papo com Shannon Collis

>>>> Biografia <<<<

Atualmente, Shannon Collis é professora-assistente de Artes na Universidade de Maryland, onde leciona Fundamentos Digitais e Mídia Impressa. Sua prática em estúdio é focada na criaçāo de instalações e de ambientes interativos que exploram as várias formas nas quais as tecnologias digitais podem transformar as percepções dos indivíduos acerca dos estímulos sonoros e visuais. Seu trabalho já foi amplamente exibido nos EUA, Europa, Ásia e Austrália, incluindo o Walters Art Museum (2014), Open Studio (Toronto, Canadá, 2013), Museu Holandês de Litografia, Valkenswaard (Holanda, 2014), UNCC Gallery (Charlotte, Carolina do Norte, 2013), e FOFA Gallery (Montreal, Canadá, 2012). Ela também recebeu uma concessāo em Artes Visuais do Canada Council for the Arts em 2015. Em 2005, Collis se formou em Artes Plásticas pela Universidade de Alberta, em Edmonton, e é pós-graduada na área de Mídia Digital e Artes da Computaçāo pela Concordia University, em Montreal.


Maio


07-Sábado, 16h

CACHOPOU







carlos issa, carla boregas, philip somervell, raquel krügel e ricardo pereira na formação do projeto espanhol cachopou pro show de são paulo da weird world tour 2016 que vai rolar sábado, dia 7, no estúdiofitacrepe. todos convidados!

https://www.facebook.com/events/1738772483076373/



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Abril


30-sábado,16h
Silver Tape com Spissitude & Círculo Infinito



[SILVER TAPE] SPISSITUDE E CIRCULO INFINITO NO ESTÚDIOFITACREPESP

Spissitude
Circulo Infinito
*31 de Abril, sábado
estudiofitacrepeSP
 

silver-tepe_spissitude_circulo-infinito


Spissitude
Projeto de dark ambient de Rodrigo Dario (AMPHIS, Al Reves, D_RW), onde trabalha com distorção temporal e espacialização.

https://soundcloud.com/spissitude5d

Circulo Infinito
Duo de improvisação formado por Rubens Akira e Paulo Beto. Sopros e eletrônicos.

http://circuloinfinito.bandcamp.com/album/120316

http://www.brava.etc.br/index.php/silver-tape-spissitude-e-circulo-infinito-no-estudiofitacrepesp
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29/04/17

Soundpainting (NY/SP)




Soundpainting
Utilizando os meios gestuais de composição ao vivo Soundpainting e Condução, o músico Yeonathan Shachar, radicado em Nova York, tocará com um grupo de performers e improvisadores de São Paulo. Por meio dessas linguagens aplicadas à improvisação, é possível criar uma rica e surpreendente dinâmica entre compositor/condutor e os músicos/performers. Bebendo dos trabalhos de Butch Morris, esta ensemble busca performar como um encontro experimental entre parte da comunidade musical paulistana e a nova-iorquina.
YEONATHAN SHACHAR com os músicos: Chico França Matias Viola Fisher Rodrigo Gobbet Rômulo Alexis Tiago Marques

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23-sábado,20h
estúdiofitacrepeSP convida:
BodeHolofonico
&
Constantina(BH)
*Na Dissenso Lounge






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- CONSTANTINA (BH) - Um dos maiores expoentes do pós rock nacional retorna aos palcos paulistanos.

- BODE HOLOFONICO (SP) - Com membros do Hurtmold e Rumbo Reverso.


DISSENSO LOUNGE - Rua Anhaia 1180. Bom Retiro. SP.

• CONSTANTINA

O Constantina nasceu em 2003 em um pequeno quarto no bairro Santo Antônio (Belo Horizonte). Apesar do rock ser o ponto de partida, a banda sempre pensa em sobrepor instrumentos, criando texturas, em meio a melodias minimalistas, com o uso de guitarras, clarone, trompete, vibrafone e eletrônica. Em seus discos é possível encontrar uma poesia sonora pitoresca. O grupo atualmente é formado pelos músicos André Veloso, Bruno Nunes , Daniel Nunes, Viquitor Burgos, Lucas Morais e Barulhista. Desde seu primeiro disco, Constantina (2005), passando por Jaburu (2006), ¡Hola Amigos! (2008),Haveno (2011), o EP Pacífico (2012), o single Colorir (2013), Pelicano (2014), e o álbum audiovisual Mexido (2015), a banda conquistou a crítica especializada em portais como Trama Virtual, Dropmusic, RockinPress, Embrulhador, o jornal online português Bodyspace, além de destaques em mídias como o jornal Estado de Minas, Correio Braziliense, Hoje em Dia e O Tempo, e site de culturapop Scream&Yell.


http://www.constantina.art.br/
https://constantinamusic.bandcamp.com/album/pelicano


• BODE HOLOFONICO

Sob a alcunha de BODE HOLOFONICO, Guilherme Granado (Hurtmold, SP Underground, Bodes e Elefantes) e Leandro Archela (NAAXTRO, Rumbo Reverso, Holofonica) desenvolvem um diálogo de música criativa a partir da livre improvisação e manipulação de sintetizadores, instrumentos musicais e efeitos eletrônicos.


https://propositorecs.bandcamp.com/album/bode-holofonico


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23-sábado, 17:00/19:00h
Motivo para se Abraçar com Sônia Sobral.





Motivo para se Abraçar é uma experiência para se dançar a dois, a três.... com ritmos e improvisos do forró cheio de graça e insolência!

Sônia Sobral é gestora de artes cênicas. Entre os projetos que coordenou destacam-se Rumos Dança e Teatro.


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22-sexta,19h


Sessões La Petite Chambre






Lise(BH)
Projeto co-operativo iniciado por Daniel Nunes, que sentiu então a necessidade de expandir-se, alargando suas intenções. Surgem daí, naturalmente, outras vertentes além-música, que acabaram por se tornar base da troca de experiências, reformulando o seu conceito inicial. Assim, lise redefiniu-se autônoma, como algo independente de nós mesmos, ao mesmo tempo em que intimamente conectada às experiências individuais, resultando em algo ainda não tão claro, com suas possibilidades ainda por se efetuar, não perdendo de vista o quanto há aí de tudo quanto nos cerca, desde o movimento mais consciente, até o mais raro lampejo do casual.
Lise está em constante transformação indo além do universo musical, permit
indo trocas com artistas de outras vertentes que passam pela vídeo-arte, web-arte e performance.

http://www.projetolise.com/ http://www.drycryrecords.com/https://soundcloud.com/projetolise http://www.youtube.com/projetolisehttps://vimeo.com/projetolise http://www.facebook.com/projetolisehttps://twitter.com/projetolise



Bruno Abdala (GO)
Bruno Abdala distribui gravações caseiras pelo mundo virtual através do selo Propósito Records, e organiza, sob a mesma alcunha de cobertura, eventos voltados para a música não convencional. Toca sozinho seu projeto de nome Abdala, além de contribuir com artistas do cenário independente.


https://propositorecs.bandcamp.com/
https://soundcloud.com/propositorecs


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16-sábado,16h
Rádio-Show







Rádio- Show com Edbrass Brasil, João Deogracias e Paulo Hartmann.
Performance sonora que envolve técnicas de colagens e improvisação, a partir da leitura de fragmentos de textos de Antonin Artaud, Spinoza e Cioran. O combo montado pelo artista sonoro Edbrass Brasil (voz, sample e pistom cratino) conta com o baixista e beatmaker João Deogracias (baixo e MPC), Paulo Hartmann (guitarra preparada) e receberá o saxofonista Micah Gaugh (NY) como convidado.


Com Edbrass Brasil (BA)), João Deogracias (SP), Paulo Hartman (SP) e participação de Micah Gaugh (NY).

Links:

https://soundcloud.com/edbrassbrasilhttps://soundcloud.com/edbrassbrasil
https://soundcloud.com/joaodeograciashttps://soundcloud.com/joaodeogracias


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15-sexta,19h
Abdala(GO), Bernardo Pacheco e Outros.



Bruno Abdala (de Goiânia, nos eletrônicos), Bernardo Pacheco (guitarra) e outros se apresentam-se aos presentes-lhes.

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09-sábado,16h
HANZ MEMORIAL(Berlin)
produção: Desmonta




Hanz Memorial é um projeto de múltiplas encarnações do músico franco alemão, Niko LFO. A primeira destas encarnações, pode ser considerada como composições de música generativa. A segunda encarnação, entra em um campo de experimentação ao vivo para sistema quadrifônico e seu limite de espaço.
O resultado de Hanz Memorial é de uma longa trajetória de pesquisa no campo da música improvisada, explorando a ato da performance ao encontro da natureza do som.  

>>> links relacionados:

https://soundcloud.com/nikolfo/sets/hanzmemorial
http://nikolfo.com/Hanz-Memorial
https://vimeo.com/138985924
https://vimeo.com/138985923


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08-sexta,19h
Clássicos de Calçada sessão de Live Cinema - middle tech




O Duo Clássicos de Calçada, em atividade desde 2013, se inspira na exploração da poética do erro fundamentada nas deabulações surrealistas. Desta maneira, os artistas interagem com o lugar para obter uma aproximação afetiva com o espaço circundante onde ocorre a ação. A integração da imagem e do som é construída em conjunção com a experiência da rua e durante a realização da própria atuação, unindo os momentos e os espaços em um acontecimento único. As performances estão desenvolvidas de maneira independentes.
Media Tech é uma performance em formato Live Cinema apresentada pelo duo, cuja proposta performativa consiste em uma narrativa audiovisual não linear, baseada na interação estabelecida entre os artistas e os meios telemáticos para intercambiar informações em tempo real, a partir da manipulação e processamento de dados de síntesis sonora e criação visual.
Clássicos de Calçada utiliza duas entrada de imagens: uma formada por bancos de dados pré-gravados na cidade onde acontece a ação e uma segunda formada por imagens captadas ao vivo com o auxílio de uma camera externa. Baseado em imagens analógicas que simulam interferências eletrônicas, também são utilizados objetos lumínicos adquiridos nas ruas complementando as texturas e interferências na ação visual.O som é composto por diferentes estruturas analógicas e digitais, acionadas e modificadas em tempo real.


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07-quinta,19h
Grupo de estudos de Max

Primeiro Módulo 07, 14, 21 e 28 de abril,19h às 22h.



Max é um ambiente visual de programação que reúne ferramentas criativas de áudio, vídeo e interatividade. Patches são construídos conectando caixas através de linhas e podem gerar os mais diversos resultados, desde pequenas soluções rápidas até gigantescos projetos audiovisuais.

Este curso será divido em três módulos independentes. No primeiro momento, destinado a quem teve pouco ou nenhum contato com o Max, discutiremos as bases da linguagem e como estruturar pensamentos através de uma lógica não linear. No segundo módulo veremos diferentes possibilidades de uso do Max e sua integração com outros dispositivos fora do computador. Por fim, seguimos como um grupo de estudos discutindo co
letivamente e buscando soluções para os projetos dos participantes.

Quem já possui experiência com a linguagem poderá participar a partir do segundo ou terceiro mês.

Primeiro Módulo (4 encontros): introdução ao Max e suas camadas.
- O que é o Max? Para que serve?
- Estruturas básicas da linguagem: objetos, mensagens, listas, bangs.
- Áudio: objetos com ~, DSP, signal rate, buffers.
- Vídeo: jitter, matrizes, CPU / GPU, Open GL, texturas, mundo 3D.

Segundo Módulo (4 encontros): estudos de caso e testes aplicados.
- Max For Live e integração com o Ableton.
- Processamento de áudio em tempo real.
- Controle por interfaces MIDI.
- Interatividade: sensores e Kinect.
- Sistemas de iluminação via DMX.

Terceiro Módulo: grupo de estudos.
- Discussão, testes e apresentação dos projetos dos participantes.

O Grupo será coordenado por Matheus Leston.
Matheus Leston é músico, artista e produtor musical. Em 2013 criou e produziu a Orquestra Vermelha, projeto multimídia premiado pelo Programa Rumos. Desenvolve também a apresentação Ré e produz música eletrônica sob o nome Lateral. É membro da Patife Band de Paulo Barnabé participou das exposições Caos e Efeito e Adrenalina, do projeto Ao Redor de 4'33" da 7ª Bienal do Mercosul, da 4ª Jornada de Cinema Silencioso e do Sistemas Ecos 2014 como artista e tutor. Além de trabalhar com edição de som, sonorização para publicidade e consultoria em projetos multimídia, compôs a trilha sonora da série Contos do Edgar e dos filmes Preto ou Branco! A Redação, Obra Prima, Mais uma Noite entre outros.


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06-quarta, 09:00/12:00h
Corpo-Presença-Corpo com Ana Paula Lopez-todas as quartas-feiras até o mês de junho.






Corpo-Presença-Corpo: situ-ações de treinamento para o ator com Ana Paula Lopez

Nesse treinamento serão investigados procedimentos de trabalho sobre e a partir da
presença do ator, de forma a aguçar sua sensibilidade para uma interpretação viva, potente, orgânica, plástica e instigante. Experimentaremos dinâmicas de movimento, sistemas do corpo e como eles afetam nosso estado cênico. Cada ator poderá verificar como a dilatação do estado de consciência expande sua criatividade, sua qualidade de interpretação, suas relações com a cena e com o texto.

Ana Paula Lopez
Bailarina formada pela Universidade Anhembi Morumbi e atriz pela EAD - Escola de Arte Dramática da USP. Estudei a técnica Klaus Vianna durante cinco
 anos. Tenho 23 anos de experiência nas áreas de teatro e dança contemporânea. Atualmente estudo com Cristiane Paoli Quito e Nara Sakarê. Faço parte da Damas&Cia, e do Grupo de Cinema AP43.


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04-segunda, 14:30 /17:30h
Curso Percepção do Movimento com Marina Tenório- todas as segundas-feiras até o mês de junho.






PERCEPÇÃO DO MOVIMENTO

O objetivo desse curso é desenvolver uma relação de escuta e interação entre o corpo e o movimento, de modo que o participante torne-se mais sensível e capaz de responder às mudanças que ocorrem em cada instante desse processo.
Essa prática é construída através de três elementos principais:
- exercícios que estimulam os sentidos — tais como audição, visão, tato, sensação do próprio corpo (propriocepção) — e a compreensão de como eles podem influenciar o movimento;
- o exercício constante de possibilidades de leitura do corpo, o próprio e o dos outros;
- e, finalmente, improvisação, usada como instrumento de exploração do movimento e de reconhecimento dos padrões do corpo.
Com isso, o participante pode ampliar a variedade de suas respostas aos estímulos interiores e exteriores, interagindo com o movimento de forma mais individual e complexa.

Marina Tenório
Coreógrafa, dançarina, diretora, atriz e tradutora. Em 2015 criou, junto com a artista plástica Néle Azevedo a instalação/performance Presenças Líquidas; passou a colaborar com o projeto Ensaios Ignorantes, dirigido por Juliana Jardim. Em parceria com o músico Thomas Rohrer, começou a desenvolver uma pesquisa de improvisação com som e movimento. Em 2014, a convite do regente Vladimir Jurowski, dirigiu atores, dançarinos e manipuladores de bonecos na encenação do balé As Criaturas de Prometeu de Beethoven na Filarmônica de Moscou. Ministra cursos para atores a partir da técnica de análise pela ação desenvolvida pela escola russa. Traduziu o livro A Palavra na Arte do Ator de Maria Knébel, a sair em breve pela Editora 34, e O Duelo de Anton Tchekhov (Ed. 34). Em 2013, numa colaboração com o compositor Anton Safronov, realizou a coreografia Lava Entropia no Konzerthaus em Berlim e ganhou o prêmio Rumos Itaú Dança para desenvolver o projeto Não-Visíveis-Paisagens. Em 2012 participou com a coreografia Around Four do festival “Cage. A silent Presence” na Filarmônica de Moscou. Em 2011 trabalhou com o diretor russo Anatóli Vassíliev em diversos laboratórios para diretores e pedagogos no Instituto Grotowski (Wroclaw, Polônia), Isola della Pedagogia (Veneza) e ARTA (Paris). Em 2010 concluiu com o solo AND o programa de mestrado em coreografia pela HZT/Ernst Busch em Berlim. Entre 2002 e 2006 morou em Moscou e foi membro do Laboratório de criação do teatro “Escola de Arte Dramática”, dirigido por Vassíliev, atuou em diversos espetáculos do teatro e participou de turnês festivais internacionais (Festival da União Teatral Européia, Festival Anton Tchekhov, Festival Europalia, Festival d’Avignon). Paralelamente trabalhava no grupo de dança “Do Tantsa”, dirigido pelo coreógrafo e dançarino japonês Min Tanaka, teve duas estadias no Japão, onde participou de workshops ministrados por Min Tanaka e se apresentou no Hakushu Dance Festival.

MARÇO




Sábado-26/03/16


AA..LL & Philip Somervell









AA..LL-Andrea Lange (DE), é uma artista de Berlim. Ela estudou na classe de multimídia do Prof. Rebecca chifre na Universidade de Belas Artes de Berlim até 2009.
Também conhecida como AA..LL ela interpreta colagens sonoras experimentais eletrônicas e fieldrecordings, - respondendo ao movimento do corpo e da mente, profundamente afetado por nosso tempo.
AA..LL se apresentou em festivais internacionais como WRO 09 (Wroclaw, PL), re: nova (Copenhaga, Dinamarca), transmediale.10 (Berlim, Alemanha) ,Goethe-Institut em Daca (Bangladesh), Loos estúdio (Den Haag, NL) entre outros.

“My interest in sound was always very physical. Feeling it, getting deep into single layers and travel with it.
I started with self built electronics and focused on simple rhythms, repetitions and pure oscillations. Dealing with ́mistakes`and researching the ways of perception lead me to a world of deep vibrant movements. My recent sound performances are very much influenced by my first journey in South Asia (2011/2012) - where I startet to collect audible moments - and by meditation praxis. My aim is to take people to a state of mind where experiencing is stronger then any thought - being aware of sensations, a never ending development.
In my improvised concerts I do mainly use self built square wave oscillators, a small modular synth and fieldrecordings that I recorded in different parts of the world.”

https://soundcloud.com/aa-ll



Philip Somervell é pianista, improvisador e compositor Anglo-Chileno que reside em São Paulo. Ele explora a tensão entre a bagagem histórica do piano e uma abordagem que visa ele simplesmente como material sonoro. Já se apresentou em variados espaços no Brasil, entre eles, B_arco/SP, estudiofitacrepeSP, Funarte, EMESP, Museu do Estado de Pernambuco.

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Sábado-19/03

Al Revés convida Felipe Vilasanchez e Leandro Archela





Comemorando 10 anos de trajetória em 2016, no mês de março, o Al Revés convida os amigos Felipe Vilasanchez e Leandro Archela para duas sessões de livre improviso.

Al Revés: www.alreves.org

Bruno Hiss
Leandro Archela: https://soundcloud.com/holofonica
Rodrigo Dário: https://soundcloud.com/rodrigodario

•••

Serviço:
estúdiofitacrepeSP
rua da consolação, 2582
sábado - 19.03.2016
18h - abertura do estúdio
19h - início das apresentações

INGRESSO COLABORATIVO
preço sugerido R$ 20,00
(só aceita dinheiro)


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sexta-18/03

Andreas Trobollowitsch 







No dia 18 de março o compositor Andreas Trobollowitsch apresenta 3 instalações sonoras no estúdiofitacrepeSP. 
-jabuticabas  
-walkmanpaintings 
-sambas de uma nota so 

Andreas Trobollowitsch é um compositor com sede em Viena, performer e artista sonoro. Estudou musicologia e jazz em Viena e Paris.

Em suas obras, usa principalmente instrumentos musicais preparados e objetos modificados. Recentemente, tem trabalhado com performances e instalações sonoras, composições conceituais e desenhos.

Recebeu distintos premios de composição como o State Scholarship for Composition e Start-up Scholarship.

Radio broadcasts: ORF-Zeitton e Deutschlandradio Kultur.

CD e DVD-releases: schraum (Berlim), Monotype (Varsóvia), Filmarchiv Áustria (Viena) e Crónica (Porto).

Realizou exposicoes e concertos na Áustria, Alemanha, Eslováquia, República Checa, Polónia, Bélgica, Holanda, França, Portugal, Espanha, Argentina, Brasil, Chile, China, México, EUA, Japão e Coreia do Sul.

serviço:
estúdiofitacrepeSP
rua da consolação, 2582
sexta-18/03/16
de 19h às 22h
INGRESSO COLABORATIVO
preço sugerido R$20,00
(só aceita dinheiro)

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15,16,17/03


Oficina instalação-performance-som









A oficina investigará conceitos e estratégias possíveis de instalação/performance/som e suas relações. Pesquisaremos texturas e formas para encontrar novas maneiras de notação e reprodução.

processo:
-> teoria com exemplos práticos
-> discussão
-> preparação de um trabalho coletivo
-> apresentação do trabalho

Público alvo:
Compositores, artistas plásticos, músicos e artistas sonoros.
Cada participante pode trazer seus instrumentos e objetos de trabalho, de preferência, analógico, ou mecânico.

A oficina será conduzida pelo compositor e soundartist austríaco Andreas Trobollowitsch.


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Andreas Trobollowitsch é um compositor com sede em Viena, performer e artista sonoro. Estudou musicologia e jazz em Viena e Paris.

Em suas obras, usa principalmente instrumentos musicais preparados e objetos modificados. Recentemente, tem trabalhado com performances e instalações sonoras, composições conceituais e desenhos.

Recebeu distintos premios de composição como o State Scholarship for Composition e Start-up Scholarship.

Radio broadcasts: ORF-Zeitton e Deutschlandradio Kultur.

CD e DVD-releases: schraum (Berlim), Monotype (Varsóvia), Filmarchiv Áustria (Viena) e Crónica (Porto).


Realizou exposicoes e concertos na Áustria, Alemanha, Eslováquia, República Checa, Polónia, Bélgica, Holanda, França, Portugal, Espanha, Argentina, Brasil, Chile, China, México, EUA, Japão e Coreia do Sul.

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Serviço:

Oficina Istalação/Performance/Som
15,16 e 17 de março
19h às 22h
Valor R$150,00
10 vagas
informações e inscrições: estudiofitacrepe@gmail.com
estúdiofitacrepeSP-Rua da Consolação,2582



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14/03-Segunda

PHIL MINTON / AUDREY CHEN / HENRIK NOSTERBO / THOMAS ROHRER



Segunda passagem do duo PHIL MINTON + AUDREY CHEN pelo Brasil, desta vez acompanhado pelo músico norueguês, Henrik Nosterbo (trombone) e o músico Thomas Rohrer (sax soprano, rabeca).

Com grande domínio vocal, ambos utilizam uma grande variedade de ruídos e sons não convencionais, alguns deles não convencionais, entre eles ruídos, em uma forma expansiva de possibilidades da voz.

Data: 14 de março (segunda-feira).
Local: estúdiofitacrepeSP
Endereço: rua da consolação, 2582
Abertura da casa - 19hs | Show - 20hs

INGRESSO COLABORATIVO
preço sugerido R$20,00
(só aceita dinheiro)


>>> links relacionados:


http://www.philminton.co.uk/
http://audreychen.com/
http://henriknorstebo.com/
https://www.facebook.com/thomas.rohrer.33

https://www.facebook.com/Estudiofitacrepe-sp-ateliê-de-som-e-movimento
http://www.desmonta.com/
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12/03-Sábado

La Petit Chambre




EL CONEJO - MINI BIO

El Conejo é o primeiro projeto solo de Bruno Nunes Coelho, mais conhecido nos últimos 11 anos pelo seu trabalho como guitarrista na banda Constantina (http://www.constantina.art.br/). 

Com o Constantina já lançou 06 discos. 
Além de vários shows pelo Brasil, realizaram também duas turnês nos anos 2011 e 2012 pelos EUA com passagem pelo Festival SXSW em Austin, TX e em 2014 pela Europa, com passagem pelo Festival Focus Wales na cidade de Wrexham no País de Gales.

Em 2012, também com o Constantina, gravaram um single intitulado "Colorir" na cidade de San Francisco com a produtora Terri Winston do projeto 'Women's Audio Mission' (http://www.womensaudiomission.org/).

Seu primeiro disco, homônimo, foi em sua grande maioria gravado em casa, exceto por alguns arranjos de bateria e sopros, que foram gravados no estúdio 'O Pequeno Quarto'.

Neste projeto, Bruno mistura todas as referências musicais que herdou escutando os antigos discos de folk de seu pai à curiosos loops de guitarras.

Atua também como ilustrador e designer e é também de sua autoria a ilustração e bordado da capa. Mais sobre o seu trabalho como ilustrador no site (http://www.caixaamarela.com/).

O que já foi dito sobre o disco:

“Lo-fi nostálgico arranhado por loops festivos.”
― Lore Paglucci, Primavera Noise

“Com a delicadeza habitual à atuação de Bruno Nunes como artista, El Conejo sugere novas hospedagens às possibilidades do compositor mineiro. As dinâmicas, ambiências, estruturas percussivas e paisagens sonoras combinadas e colocadas aos poucos, sutilmente, traduzem um universo brasileiro na instrumentação e no próprio raciocínio de composição.”
― Luan Nobat, Retalho Cult

“El Conejo é o projeto do Bruno Nunes guitarrista da banda Constantina. Seu primeiro disco, homônimo, é daqueles pra você apreciar a delicadeza dos arranjos de cada música criadas em cima de uma estrutura post-rock minimalista, tendo o folk como segundo plano acionado a qualquer momento, que desenha paisagens sensíveis a nossa frente. Um som instrumental feito com carinho que se revela silencioso e que exala tranquilidade. Uma beleza!”
― Moisés Lima, Música Café

“O álbum é composto por melodias leves e uma junção de diferentes elementos que formam um som bem característico, com um toque brasileiro e um ar autobiográfico. O lançamento de extrema sensibilidade foi lançado no mês de outubro e está disponível para download.”
― Gabriel Mendes, Discophenia

“El Conejo é anti-comercial, nas palavras de seu criador. Nada é melhor que isso, pois surge o descompromisso com padrões e, em seu lugar, ergue-se esse clima confessional, sincero e cheio de boas intenções. Pequena belezura.”
― Carlos Eduardo Lima, Monkeybuzz

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http://elconejoysonido.tumblr.com/
https://soundcloud.com/elconejoysonido
https://www.facebook.com/elconejo.sonido
https://vimeo.com/elconejo

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VIQUITOR BURGOS é animador e músico belo-horizontino, trabalhando com arte e tecnologia através de imagem, luz, som e interatividade. Entre o folk e o clássico barroco, com pouca ou quase nenhuma pretensão, procura através de composições instrumentais minimalistas estudar a causa efeito da excessiva repetição, das bruscas mudanças de humor, e das narrativas que podem trazer o violão acústico aumentado e o clarone, ampliadas contextualmente por paisagens sonoras e ponteadas por beatbox - o que deixa a coisa toda ainda mais esquisita.

Entre seus projetos figuram o GAROA, duo audiovisual de música eletroacústica atuando com performances de cinema ao vivo e o MÚSICA DO ESPAÇO, um projeto de improvisação audiovisual em planetários; além de integrar a formação atual da banda de post-rock/instrumental CONSTANTINA.

Programado para este ano, idealiza seu primeiro registro fonográfico pelo selo La Petit Chambre.

http://neems.cc/music


serviço:
estúdiofitacrepeSP
rua da consolação, 2582
sábado-12/03/16
16h-abertura estúdio
18h-apresentação

INGRESSO COLABORATIVO
preço sugerido R$20,00
(só aceita dinheiro)
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11/03- sexta

Sentidor & Yantra




"Sentidor é um projeto audiovisual experimental do musico mineiro João Carvalho que surgiu no ano de 2012. Buscando reunir elementos eletrônicos, regionais e poesia, o projeto tende à expressão de sonhos, devaneios e trilhas sonoras acidentais, recriando sentimentos em sua forma mais singela, antes das palavras os trazerem para o nosso mundo.

Principais Trabalhos: Em 2014, lançou o disco “Notícias do Nosso Mundo” e se apresentou no festival Conexão BH. Em novembro de 2014, realizou a ambientação sonora de Sarau com participação de artistas como o poeta marginal Chacal e a artista mineira Sara Não Tem Nome. Em janeiro de 2015, lançou o disco Sibö, com o artista NILLO da Costa Rica e representantes do povo indígena Ngäbe. Um trabalho colaborativo de eletrônica mais dançante, o disco –e sua reedição em 2016 –repercutiram em sites especializados da América Latina e da Europa. Em dezembro de 2015, Sentidor lançou seu disco Dilúvio, que segue em processo de divulgação. Sentidor teve uma de suas musicas tocada no programa de música latino-americana da Radio KEXP de Chicago. Ainda em 2016, fechou parceria com o selo peruano Surrounding Label, de artistas como Barulhista, Christopher Scullione Entú, onde pretende lançar seu próximo disco, atualmente em fase de produção.

DILÚVIO:Dilúvio é um disco que ficou durante mais de um ano esperando para ser finalizado. É um disco instrumental sobre sonhos, símbolos, arquétipos e sentimentos inexplicáveis. Formado por 10 faixas, o projeto foi realizado de forma independente. Os vocais, guitarra, baixo e programações eletrônicas foram executadas pelo próprio músico, assim como fotos e ilustrações do álbum.
O álbum nasceu como um disco-conceito, uma espécie de diário de bordo do subconsciente. As canções são inspiradas assim nesses sonhos e divagações psicológicas, nas criaturas e símbolos; são tentativas de tradução dessas experiências tão pessoais numa das formas mais universais e não lineares de linguagem: música. Um misto de ambiências surreais e as misturas mais incomuns entre música clássica, eletrônica e instrumental, que podem soar abstratas, cruas e lunáticas."

soundcloud.com/disritmiaesonho
sentidor.bandcamp.com
facebook.com/projetosentidor

Vídeos:
https://www.youtube.com/watch?v=HVy3UvypiJs
https://www.youtube.com/watch?v=_QRJQS4Vqeg
https://www.youtube.com/watch?v=IHjuZvxLpbc

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Yantra é um projeto áudio/visual formado em meados de 2015 em São Paulo por Dovglas Leal (Deaf Kids/Hierofante/Mauna Kea) de música psicodélica, meditativa, relaxante, ambiente, indutora de transe, com o uso de improvisos de guitarra baseada em Ragas indianas e blues, loops , drones e mantras analógicos.


serviço:
estúdiofitacrepeSP
rua da consolação, 2582
sexta-11/03/16
19h-abertura estúdio
20h-apresentação

INGRESSO COLABORATIVO
preço sugerido R$20,00
(só aceita dinheiro)

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10/03-Quinta








Entorno electroacústico:Obras sonoras e audiovisuais de jovens artistas argentinos

O presente projeto apresenta o concerto Entorno electroacústico, o qual reúne seis obras sonoras e audiovisuais de jovens artistas provenientes de diferentes realidades da Argentina.

O surgimento deste concerto está vinculado à Jornada Arte y Ciencia Argentina - Brasil, organizada pela Escola de Comunicações e Artes / Departamento de Música da Universidade de São Paulo que acontecerá em março de 2016. Alejandro Brianza, autor deste projeto, foi o encarregado de realizar a curadoria da programação de música argentina, tendo selecionado obras de jovens artistas argentinos com o objetivo de repetir o concerto durante o ano 2016 nas cidades de origem dos mesmos.
Já que a linguagem electroacústica não é de habitual conhecimento para grande parte do público, espera-se que os concertos gratuitos possam apresentar diferentes estéticas desenvolvidas pelas gerações mais jovens, adicionando ao contato com os sons, a possibilidade de dialogar pessoalmente com os compositores.

Assim, os objetivos do projeto são:
· Difundir o trabalho de jovens artistas pertencentes a diferentes realidades da Argentina por meio de um concerto.
· Gerar um espaço compartilhado com o público das cidades de origem dos artistas, no qual será possível apresentar o gênero e debater sobre o seu desenvolvimento.

Os artistas que compõem a seleção argentina são:
-Federico Retamozo (Chaco – Santa Fe)
Naceu em Resistencia, Chaco e se mudou para a cidade de Santa Fe com o fim de estudar a Tecnicatura en Composición con Medios Electroacústicos, no Instituto Superior de Música de la Universidad Nacional del Litoral. Como compositor participou no disco “OCTUBRE/raunächte” (2012), editado pela UNL, com a obra “Desde el norte”. Atualmente, é guitarrista na banda de tango fusão Eterna Siesta, instrumentista e também realiza trabalhos publicitários.
-Florencia Pajón Paez (Córdoba)
Aos 8 anos, começou a estudar piano no Conservatório Provincial de Música Felix T. Garzón. Em 2012 iniciou o Bacharelado em Composição Musical e Licenciatura em Educação musical, estudos que continua até hoje.Em agosto 2015 ganhou o prêmio internacional em composição na fundação New Docta e em outubro do mesmo ano sua instalação sonora, realizada em parceria com Claudio Bazán, é selecionada dentro do projeto "Histórias de água" no Centro Cultural da Espanha de Córdoba.
-Miguel Garutti (Pehuajó - Buenos Aires)
Formado em Artes na Faculdade de Letras da Universidade de Buenos Aires, estuda composição e Tecnologia na Universidade Nacional de Quilmes. Iniciou os seus estudos musicais em 1998 no Conservatorio Provincial de Pehuajó, Provincia de Buenos Aires. Participou de grupos de pesquisa na Universidad de Quilmes e na Universidad de Buenos Aires, onde é bolsista de doutorado. Em 2013 obteve uma bolsa de mobilidade que lhe permitiu fazer cursos de composição e história da música na Universidade de São Paulo, Brasil. Ele também atua como assistente no Fondo Archivo von Reichenbach da Universidade Nacional de Quilmes. Sua tema atual de pesquisa é a história da música eletrônica em Buenos Aires nos anos setenta. Compositor ocasional, seus trabalhos foram apresentados em poucas oportunidades.
-Rosa Nolly (Neuquén)
Artista sonora e saxofonista. É formada em Educação na Escola de Música de Neuquén e Bacharel em Composición Musical com Medios Electroacústicos na Universidade Nacional de Quilmes, onde leciona. Cursou uma especialização em LIEM, Espanha e no CMMAS, México. Realiza trabalhos multidisciplinares para instalações interativas e dança.
Desenvolveu sua técnica em saxofone de forma autodidata, realizando apresentações com orquestras e ensembles de diferentes estéticas na Argentina e no exterior.Recebeu prêmios da Tribuna Argentina de Compositores, bolsas de estudos Melos-Gandini, Ministério Cultura de Espanha, National Endowment for the Arts e do Ministerio da Cultura de la Nación.
-María Costa (Mar del Plata - Buenos Aires)
Compositora, professora de música e graduanda. Ela estudou no Conservatório Provincial de Música Luis Gianneo de Mar del Plata, na Faculdad de Bellas Artes da Universidad Nacional de La Plata, com especialização em composição. Também participou de cursos e conferências relacionados à música contemporânea. Entre seus interesses musicais se destacam a música acusmática, música para meios mistos e paisagens sonoras. Ela apresentou obras na Argentina e os EUA.
-Alejandro Brianza (Gran Buenos Aires)
Autor deste projeto, foi o encarregado de realizar a curadoria da programação de música argentina, tendo selecionado obras dos artistas que se apresentam Com o apoio do Ministério de Cultura de la Nación Argentina.Compositor, pesquisador e professor. Bacharel em Audiovisión e técnico de som e gravação, flautodocista e mestrando em Metodologia da Pesquisa Científica. Da aula na Universidad del Salvador e na Universidad Nacional de Lanús, onde também faz parte da investigação relacionada com a tecnologia de som, música eletroacústica e linguagens contemporâneas, da qual vêm realizando palestras em várias reuniões acadêmicas.

serviço:
estúdiofitacrepeSP
rua da consolação, 2582
quinta-10/03/16
19h-abertura estúdio
20h-apresentação

INGRESSO COLABORATIVO
preço sugerido R$20,00
(só aceita dinheiro)

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05/03-sábado


BODE HOLOFONICO
R.Martins+R.Brandão




Sob a alcunha de BODE HOLOFONICO, Guilherme Granado (Hurtmold, SP Underground, Bodes e Elefantes) e Leandro Archela (NAAXTRO, Rumbo Reverso, Holofonica) desenvolvem um diálogo de música criativa a partir da livre improvisação e manipulação de sintetizadores, instrumentos musicais e efeitos eletrônicos.

Abrindo os trabalhos, Rogério Martins e Rodrigo Brandão (Spoken Word, Set com Saxofone, Sampler & livros)


serviço:
estúdiofitacrepeSP
rua da consolação, 2582
sábado-05/03
19h-abertura estúdio
20h-apresentação
INGRESSO COLABORATIVO
preço sugerido R$20,00

(só aceita dinheiro)

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03/03

Laboratório Corpo e Teatralidade




Nesse laboratório serão investigadas as relações entre as dinâmicas do movimento e do som com seus desdobramentos poéticos.  A proposta é fortalecer a investigação de uma dramaturgia corporal/sonora através de improvisos e provocações focadas na espacialidade, no fluxo e na velocidade do movimento  e do som. A partir daí, inventaremos situações e/ou cenas de curta duração. Nessa invenção, além da articulação entre o som e o movimento, textos e objetos serão incluídos gerando contextos criativos diversos.

Quando: 02/03 a 30/03-segundas e quartas-feiras 
Horário: 19:00 às 22:00h
Público: Estudantes e profissionais das artes da cena.
Vagas: 15
Valor: 2 X R$150,00, ou R$270,00 à vista.
Inscrição: fitacrepemovimento@gmail.com

Kenia Dias e Ricardo Garcia 
Coordenadores do estudiofitacrepeSP-ateliê de som e movimento, um espaço dedicado à pesquisa, criação e experimentos em arte sonora e arte do movimento. Desenvolvem estratégias de pesquisa e de composições cênicas a partir do estudo do movimento corporal em relação ao som. Em seus trabalhos a sonoridade manipulada ao vivo estabelece uma relação direta com todo o percurso de investigação do material de movimento, de forma a fortalecer o processo de criação de uma dramaturgia corporal/sonora.
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Fevereiro

25/02

DISSONANTES


No dia 25 de fevereiro o projeto Dissonantes inicia as atividades de 2016!

Nesta data se apresentarão Julia Teles e  Marcela Lucatelli no estúdiofitacrepeSP!

---> Julia Teles é compositora e vive em São Paulo. Seus trabalhos incluem composição de música acusmática, improvisação com objetos, computador e theremin, composição de trilha sonora para filmes e teatro e edição de som para filmes. Faz parte do coletivo NME, que nos últimos quatro anos tem produzido concertos e uma revista online (linda) sobre cultura eletroacústica, do trio .tjlt com Tiago de Mello e Luis Felipe Labaki e é compositora no coletivo teatral 28 Patas Furiosas.

Nesta data apresentará um improviso que mistura tape, objetos amplificados e theremin, passando pelo imaginário sonoro do espetáculo A Macieira (que ainda está em construção) do coletivo Teatral 28 Patas Furiosas. Jogo entre texturas artificiais (eletrônicas) e o orgânicas (objetos)."

---> Marcela Lucatelli apresentará "aim/‘mnot/me - prove you’re not a robot", em empareamento imediato com a artista de visualidades digitais Aline Besouro, ao que sobrou do piano e ainda não foi voz, um love streaming partiturando chakras de animais domesticados.

Marcela Lucatelli é compositora-performer e diretora de teatro musical. Completou os seus estudos formais na Academia Nacional de Música da Dinamarca e na Escola Nacional de Artes Performáticas da Dinamarca. Participou recentemente de diversos festivais e eventos internacionais, incluindo FILE - Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (Brasil), Darmstadt Internacional Ferienkurse für Neue Musik (Alemanha), UNM - Young Nordic Music Festival (Suécia), Nordic Music Days (Dinamarca), Waverly Festival da NYU (EUA), entre outros.

---> Dissonantes é uma série de apresentações de música experimental organizada por Renata Roman e Natacha Maurer. O projeto surge como resposta à pergunta “onde estão as mulheres na cena experimental?”

Apareçam! :D

SERVIÇO:
Dissonantes#1 - Julia Teles + Marcela Lucatelli
Quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
estúdiofitacrepeSP
rua da consolação, 2582
*19h-abertura estúdio / 20h-apresentação
INGRESSO COLABORATIVO: preço sugerido R$20,00
(só aceita dinheiro)

20/02
Festa de 02ANOS do estúdiofitacrepeSP







Apresentações:


HOLOFONICA
projeto de música criativa de Leandro Archela (NAAXTRO, Rumbo Reverso, Bodes & Elefantes, Assembléia Rítmica de Pinheiros) onde a criação antirracional de paisagens sonoras se desenvolve através da livre manipulação e experimentação de instrumentos musicais e efeitos eletrônicos.
As peças musicais são aleatórias, criadas de improviso e ao acaso na total falta de rigor matemático. São desconstruções e reconstruções executadas sob influência do dadaísmo, afirmando a negação da exibição tecnicista do músico, resultando em apresentações únicas e distintas.
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Felipe Vilasanchez
compositor de música de câmara experimental. Trabalha a partir da pesquisa e manipulação de gravações com baixa fidelidade sonora, fazendo intervenções para reterritorializar o som. Apresenta-se em espaços culturais independentes e em festivais dedicados à experimentação.
Também compõe para trilhas sonoras. Fez a sonorização do livro tátil Segall Portátil, dedicado a pessoas cegas e publicado pelo Museu Lasar Segall; a trilha de um dos livros sonoros da coleção Página Sonoras, que será lançado em 2016 pela editora MovPalavras; e trilhas para filmes de curta metragem. Foi artista residente da Casa das Caldeiras em 2014.
https://soundcloud.com/felipevilasanchez
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Renata Roman

artista sonora, Entre as paredes, it's enter as parades Donal examine Arte.Paisagens sonoras recordam am on passage ps vestigial e Russo aquilonque nao foo esqueciso. A realised tents de construct attachés de sons is que reneged so tempo em eye onespaco foo .
http://renataroman.tumblr.com/
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ROHRER/SOMERVELL
Thomas Rohrer: sax soprano, rabeca
Philip Somervell: piano
Philip e Thomas se conheceram em Londres em 2009, ano em que começou uma colaboração esporádica que produz apresentações tanto em Londres como em São Paulo. Com a mudança permanente de Philip para São Paulo eles atualmente desenvolvem um projeto juntos.
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Rogério Martins / Victor Vieira-Branco
um set de musica improvisada com Rogério Martins (Clarinetes/Saxofone) e Victor Vieira-Branco (Vibrafone).
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Instalação Sonora:


caverna #1
: atravessar de singularidades mínimas a passagem cotidiana. tornar sensíveis pitagorismos micropolíticos na ecologia das relações. perceber demanda movimento. mover-se requer tempo. a totalidade invariavelmente escapa.
Rodolfo Valente
rodolfovalente.com
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VOLCANIC LUNGS
 – Peça Sonora, 2014
http://vimeo.com/84387911
Volcanic Lungs é uma peça composta por fragmentos captados nos meses de outubro e novembro de 2013 da paisagem sonora de uma praia formada por derramamento vulcânico, situada entre as localidades de St-Philippé e Ste-Rose na Ilha de Réunion, Oceano Índico, França. A formação geológica desse local apresenta pedras porosas, pequenos orifícios originados pelo resfriamento abrupto da lava vulcânica com a água do Oceano Índico. O mar recua e avança sobre as pedras. Invade os orifícios injetando e sugando água e ar. Sons e ruídos de borbulhas e sopros compõe uma parte dessa paisagem. A força dos movimentos do Oceano sobre a formação rochosa arremessa, verticalmente, porções/colunas de água que caem sobre as rochas. Na alusão de um “pulmão”, sons e ruídos compõe essa paisagem em gestos contínuos de inspirar e expirar, enquanto a montanha aguarda em “silêncio”.

MARCELO ARMANI (Planeta Terra, 1978)
http://marceloarmani.weebly.com/
Marcelo Armani é artista sonoro e músico eletroacústico representado pelo selo espanhol Luscinia Discos. Fez parte de grupos de post-rock tocando bateria. Em 2008 inicia sua pesquisa com ruídos e meios eletroacústicos, produzindo trilhas para cinema, performances, intervenções e instalações sonoras. Em 2013 cria o projeto de música experimental Elefante Branco. Atualmente vive trabalha na cidade de Canoas/RS. Armani já participou de mostras individuais e coletivas no MACUSP - São Paulo/Brasil, na 10ª Bienal do Mercosul – Porto Alegre/Brasil, 16º Rumos Itaú Cultural – São Paulo/Brasil, SESC Osasco – Osasco/Brasil, Projeto Radiophrenia, Centre for Contemporary Arts - Glasgow/Escócia, Centro Cultural de La Memoria Haroldo Conti – Buenoas Aires/Argentina, Universidade de Cornell – Ithaca/USA, Centro Cultural Franco Moçambicano – Maputo/Moçambique, SESI SP – São Paulo/Brasil, Projeto Here.Now.Where by SAout Radio, 5ª Bienal de Marrakesh, Marrocos, II Mostra SESI de Arte Contemporânea, Centro Cultural FIEP – Curitiba/Brasil, Biennale Arts Actuels - Réunion/França, Projeto ECOS Trienal de Arquitetura – Lisboa/Portugal, II Salão Xumucuis – Belém/PA e 10º SPA das Artes – Recife/PE.
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CDs, K7s, e Vinil na
banquinha-brava.etc.br/loja




Janeiro


Sabado 23:

lançamento ZINE \ EXPO \ SHOWS





Exposição de Lançamento do ZINE com trabalhos de:


Mauricio Takara
Felipe Narvaez
Mario Cappi
Guilherme Granado

Shows:
Trio M.T.C ( mauricio takara, rodrigo carneiro, rogerio martins)
MDM duo (mario cappi, fernando cappi)
Bode Holofonico ( guilherme granado, leandro archela)


sexta 22: 

HOJER YAMA // G. PAIM // DESENHO CEGO









2015


DEZEMBRO


13/12

FESTA DA FIRMA







Festa de final de ano do estúdiofitacrepeSP.
Para fechar o ano o fitacrepe junto com a Brava etc, Noropolis e Estimulantes Jones Recs, vai fazer uma festa de final de ano no Espaço Serralheria com as Bandas:

-OgO
-Rumbo Reverso
-BUGIO
-Banda Sonora
-Música de Selvagem
-GRANADO HARA MARTINS TRIO convida.
-DJ Ricardo Pereira


OgØ é um grupo de improvisação livre e free jazz, que nasce em 2013, com a necessidade de fazer música intensa e arriscada.
Ode ao gosto ácido das contradições que envolvem a vida nas selvas contemporâneas.
Sonoridades com sabores fantásticos da música espontânea e/ou improvisada, o grupo é formado por Romulo Alexis (trompete e preparações), Rodrigo Gobbet (baixo elétrico e efeitos), Matias Viola (trompa) e Edu Varallo (bateria) e João Nepomuceno (guitarra). Residentes em São Paulo/Brasil.

https://www.facebook.com/OgØ-291908600998305/?fref=ts



Rumbo Reverso é a realização dos experimentos, pesquisas e improvisos musicais de Cacá Amaral, através do uso de bateria, guitarras, gaita, samplers e loops diversos. A ordem é subverter a própria ordem pela busca do resultado sonoro, revisitando características que remetem a lugares diversos, densos ou isolados, com progressões nem sempre apegadas a início, meio e fim. Essas progressões surgem para fazer a liga entre as canções, por vezes reinseridas como uma lembrança de que tudo faz parte de uma mesma origem, reforçando a clássica importância do álbum musical.
https://soundcloud.com/rumbo-reverso


BUGIO
Marcílio Silva no baixo e Ale Amara l na bateria formaram em 2012 o Bugio , duo paulistano que transita por processos experimentais e improvisos, sem deixar de lado o vigor punk - resquício das bandas do cenário independente local do final dos anos 90 das quais ambos fizeram parte - e ainda fazem, como integrantes do Auto.

Brava -- Bugiobrava.etc.br


Banda Sonora é um núcleo de criação de trilhas sonoras do estúdiofitacrepeSP, formado por Ricardo Garcia (sound design e bateria), Leandro Archela (teclados e sintetizador), Fernando Cappi (guitarra), Eddu Ferreira (baixo e sintetizador) e Rogério Martins (clarinete, clarone e sax), músicos e sonoplastas que pesquisam a relação entre som e imagem para a composição de trilhas sonoras para cinema e vídeo e, também, a execução ao vivo em diálogo com as imagens projetadas em formato de cinema ou multimídia.Nessa apresentação o grupo tocará temas compostos para o filme Blackmail “Chantagem e Confissão” (1929) de Alfred Hitchcock.


Música de Selvagem
O projeto é liderado pelo paulistano Arthur Decloedt e trabalha uma sonoridade vanguardista, transitando pelo jazz, improvisação livre e música erudita. Entre as composições autorais o repertório do Música de Selvagem ainda contempla releituras descontruidas que vão de Paul Motian a Dorival Caymmi. Conta com a companhia de Guilherme Marques (bateria), Filipe Nader (sax alto e barítono ), Marcelo Coelho (sax tenor e soprano) e Amilcar Rodrigues (trompete/cornet).

https://www.facebook.com/musicadeselvagem/?fref=ts

Granado Hara Martins é o trio formado pelos amigos e também parceiros na banda Hurtmold, Guilherme Granado e Rogério Martins, além do baixista Rodrigo Hara. Para este show a formação contará com clarone, clarinete, baixo, teclados/eletrônicos + os convidados Mauricio Takara e Rodrigo Brandão. Os músicos estão em atividade há quase duas décadas e já dividiram o palco e colaboram com artistas de várias estéticas e escolas musicais como Rob Mazurek, Prefuse 73, Dan Bitney, Mike Ladd, Naná Vasconcelos, Paulo Santos (Uakti), Pharoah Sanders, entre outros.


Ricardo Pereira é DJ desde 2004,tocava na Festa Esparrela / Sunday e atualmente faz parte da DADARADIO com a série High Life onde o estilo é livre e tem a missão de compartilhar a música em geral.

ESTIMULANTES JONES RECORDS
Selo de pequeno porte fundado em 2014 e sediado em São Paulo atuando na música experimental , eletrônica e instrumental.

https://estimulantesjonesrecords.bandcamp.com/

https://soundcloud.com/estimulantesjones



Produtores parceiros:

http://www.brava.etc.br/
http://www.noropolis.net/
https://www.facebook.com/estimulantesjones014/?fref=ts

apoio:
http://escapeserralheria.org/


12/12

JACEK (POL) + MNTH (BR)





Evento parte do projeto COLABORAÇÃO SÃO PAULO VARSÓVIA organizado pelo Centro Cultural São Paulo (CCSP). O projeto promove uma parceria entre artistas da cena musical contemporânea da polônia e brasil.

O projeto tem inicio no dia 10.12 no Centro Cultural São Paulo com duas apresentações gratuitas com: M.TAKARA vs STARA RZEKA e PSILOSAMPLES e JACEK SIENKIEWICZ (evento: https://www.facebook.com/events/509267082588348/) e segue dia 12.12 para o Estudiofitacrepe.

_JACEK (POL) + MNTH (BR)

+++ Sobre JACEK SIENKIEWICZ:

Jacek é considerado um dos pioneiros da música eletrônica polonesa. Na sua adolecência, começou a discotecar nas primeiras festas underground no inicio dos anos 90 em Varsóvia. Não demorou muito para que ele decidisse fazer suas próprias produções. Sua primeira performance ao vivo como produtor foi em 1996 no Centro de Arte Contemporânea parte de uma instalação de video.

Três anos depois, seu primeiro disco teve grande repercussão mundial o que o motivou a começar seu próprio selo, Recognition Records. Desde então, Jacek tem em seu catálogo mais de 40 discos lançados pelo seu selo e algumas edições especiais para selos renomados como Klang Elektronik, Trapez, WMF e Smallville.

Entre 2002 e 2012 Jacek colaborou com o selo alemão Cocoon Records, lançando quatro albuns e alguns ep's por este selo. Seus discos ainda é tocados por importantes dj's como Sven Väth e Richie Hawtin e também por produtores lendários como Ricardo Villalobos, Uwe Schmidt e por Max Loderbauer. Colaborador de Jacek durante a última década.

Jacek tem tocado desde os maiores festivais como DEMF Detroit, Mutek Montreal, Transmediale Berlin até os menores e mais intimistas clubes e espaços por onde passa.

Sempre mantendo-se afastado da "onda" comercial que permeia a música eletrônica, Jacek definitivamente escolheu um caminho árduo, misturando batidas orgânicas com improvisação e muita melancolia.

jaceksienkiewicz.com / recognition.pl
soundcloud.com/recognitiom
soundcloud.com/jaceksienkiewicz

+++

https://soundcloud.com/lucianovalerio/tracks
https://mnth.bandcamp.com/


11/12

Leandro Archela & Rogério Martins







Leandro Archela (NAAXTRO, Holofonica, Rumbo Reverso, Bodes & Elefantes) e Rogério Martins (Hurtmold, Bodes & Elefantes) propõem um diálogo de música criativa através da livre manipulação de instrumentos de sopro, teclados, vozes, equipamentos analógicos e eletrônicos.


08/12
ZOMES







SOLO SET e lançamento do vinil VARIATIONS VOL-1.
Variations vol-1 foi lançado originalmente em 2012 pelo selo Imminent Frequencies e relançado pela DESMONTA em 2015 em vinil branco com tiragem limitada. Aos pagantes do dia, o disco estará à venda no local por um preço especial ;)

A característica repetitiva lembra tanto a tradição da música oriental, bem como o trabalho de Osborne como guitarrista do Lungfish. Padrões emergem e se desintegram, espaços se expandem e contraem, tudo em um padrão cíclico, que por natureza é capaz de transportar o ouvinte para outros estados e sensações.


05/12

BODE HOLOFONICO + Rogério Martins e Rodrigo Brandão - SPOKEN WORD.




Sob a alcunha de BODE HOLOFONICO, Guilherme Granado -Hurtmold, SP Underground, Bodes e Elefantes- e Leandro Archela -NAAXTRO, Rumbo Reverso, Holofonica- desenvolvem um diálogo de música criativa a partir da livre improvisação e manipulação de sintetizadores, instrumentos musicais e efeitos eletrônicos.

Abertura, Rogério Martins e Rodrigo Brandão - SPOKEN WORD.



04/12

Philip Somervell & Jonathan Gall







Philip Somervell
Philip Somervell é pianista, improvisador e compositor Anglo-Chileno que reside em São Paulo. Ele explora a tensão entre a bagagem histórica do piano e uma abordagem que visa ele simplesmente como material sonoro. Já se apresentou em variados espaços no Brasil, entre eles, B_arco/SP, estudiofitacrepeSP, Funarte, EMESP, Museu do Estado de Pernambuco.

Jonathan Gall

Se o John Cage tivesse um sobrinho punk, seria Jonathan Gall. Utilizando a voz e instrumentos concretos como durex, cadeiras, a própria cabeça e microfone, aplicando o delay e criando loops ao vivo, camadas de som se encaixam, formando unidades semifigurativas.
"Jonathan Gall desintegra a fonética primitiva industrial em repetições vocais hipnóticas e desvela superfícies sonoras dos objetos mundanos, camada por camada " (Carlos Issa).



03/12

ZOMES






ZOMES é um duo idealizado pelo guitarrista/tecladista ASA OSBORNE (EUA/Baltimore) da banda LUNGFISH e THE PUPILS e a cantora HANNA OLIVEGREN (SWE/Estocolmo) das bandas H.O.W, SILENT BLOSSOMS. 
Zomes é praticamente um estudo da repetição e do repouso meditativo onde simples padrões melódicos de teclado sobrepõem loops de bateria primitivos. 

A característica repetitiva lembra tanto a tradição da música oriental, bem como o trabalho de Osborne como guitarrista do Lungfish. Padrões emergem e se desintegram, espaços se expandem e contraem, tudo em um padrão cíclico, que por natureza é capaz de transportar o ouvinte para outros estados e sensações.



Novembro


29/11

MAI MAI MAI(Itália)








Música Silenciosa.
Projeto permanente do estúdiofitacrepeSP que busca a sutileza de timbres e volumes através da exploração da acústica da sala, do posicionamento dos músicos, do público e dos equipamentos sonoros criando, assim, uma nova experiência de escuta a cada apresentação.

MAI MAI MAI
Nascido em uma pequena ilha no mar Egeu aproximadamente 30 anos atrás, desde a infância, acompanhou seus pais pela Europa, pelo longínquo norte, assimilando diferentes culturas, atmosferas e sonoridade dos locais aos quais foi levado; experiências curtas, porém intensas, deixaram traços inegáveis na pessoa que transpõe estas sensações inconscientes de toda sua vida, em música e sons, em uma mistura de drone e ambient, ritmos acelerados, percussões e fiel recordings; o projeto chamado Mai Mai Mai, da Itália.


Mai Mai Mai
maimaimaikr.blogspot.com
https://www.facebook.com/maimaimaikr
http://maimaimai.bandcamp.com/

live video / FLUSSI Festival
http://www.ursss.com/2014/10/mai-mai-mai-4/

Bassae (from the last album PETRA)
https://www.youtube.com/watch?v=z9m2G1i8YyI

SETTE NOTE IN NERO
https://www.youtube.com/watch?v=wcmBNk1_VDw


Produção Dissenso - www.dissensorecords.com



27/11

Silver Tape





Felipe Zenicola "Arcanos"
Marcos Campello "Bamsa"
Marcos Campello e J.-P. Caron "Oco"


Silver Tape
www.brava.etc.br/2015/silvertape

Brava - www.brava.etc.br



26/11



Festival Música Estranha-2015









Concerto Eletroacústico, parte de MUSLAB 2015.

Cuadrifonía + Video

Programação:

-García Soto José Juan - Obra 1

-René Baptist Huysmans - Nazca

-Rocío Cano Valiño - Pyxis

-Jones Margarucci - 3 Degrees of Inner Motion

-Frédéric Bizalion - Exo-terisme

-Néstor Javier Ciravolo - Gerardus, El gran dini






23, 24 e 25 


OFICINA


"O Espaço na música - espaços sensíveis e transformáveis"

Com Pedro Castillo Lara





Descrição:A oficina "O Espaço na música - espaços sensíveis e transformáveis" abordará conceitos e técnicas de se trabalhar o espaço, som e trajetória, e percepção do movimento na música acusmática, centrando-se nas relações entre:- Técnicas de composição de de concepção do som: a música, a imagem e suas relações com o espaço (mapping, dispositivos eletronicos, espaços sonoros transformáveis e visualização do som).

- Técnicas para o processamento de sinal em rempo real.-

Ação e reação - a problemática do mapping (a forma em que o computador interpreta a informação que recebe do exterior).

- Interatiividade e técnicas de captação de informações por meio do computador.Serão feitas uma iniciação teórica sobre conceitos de composição musical, bases científicas do fenômeno sonoro e o reconhecimento dos diferentes programas existentes para trabalhar com som; e também exercícios e exemplos práticos para que os alunos ganhem domínio das ferramentas e processos de trabalho para seus projetos pessoais.
Convidamos a todos os compositores, artistas e pesquisadores que trabalham com música eletroacústica, paisagens sonoras, artes sonoras e processos experimentais.

A oficina será conduzida pelo compositor mexicano Pedro Castillo Lara, diretor do festival de música eletroacústica internacional Muslab e membro do Centro de Arte e Mídia de Karlsruhe, na Alemanha.

Serviço:
Oficina de espacialização "O Espaço na música - espaços sensíveis e transformáveis"
Ministrante: Pedro Castillo Lara (MEX)


22/11

PORTO





Porto é o projeto do baterista Richard Ribeiro, músico paulistano conhecido por acompanhar diversos artistas, entre eles Marcelo Jeneci, Gui Amabis, Pélico e Dudu Tsuda.
INTEGRANTES
Richard Ribeiro - bateria/ vibrafone/ sampler.
Regis Damasceno - guitarraKarina Montenegro - imagens
DISCOGRAFIA:
2009 - Fora de Hora 2013 - Odradek
SINOPSE:
O show é um mergulho no universo de um dos contos de Franz Kafka, “A preocupação do pai de família”.
Odradek nasce na imaginação de um dos maiores autores da literatura do ultimo século e toma forma, ou melhor, muitas formas, em um objeto metafísico que é um paradoxo em si. Foi assim que Kafka preferiu não definir e é assim que inspirou Porto.
A partir da fusão entre música e imagem o duo constroe ao longo do show uma narrativa lisérgica que desperta as mais diversas interpretações. A idéia é cada um levar pra casa seu próprio Odradek e se deixar ser encantado, e às vezes confrontado, com os estímulos das texturas musicais produzidas pelos ritmos da bateria, bases sintetizadas, temas da guitarra e pelas melodias suaves do vibrafone.
Misturando literatura, música e imagens, Porto cria um apêndice, uma espécie de conto audio-visual anexo para esse personagem abstrato de Franz Kafka e transforma o que era pra ser um show em uma experiência sinestésica.




14/11


Amaranthine







No dia 14.11 (sábado) o duo formado pelo músico FRANK ROSALY e pela performer IBELISSE GUARDIA FERRAGUTTI com a participação do sanfoneiro TONINHO FERRAGUTTI, apresentam o projeto AMARANTHINE no Estudiofitacrepe em São Paulo/SP.

A performer Ibelisse Guardia Ferragutti (BR/BOL) e o baterista Frank Rosaly (EUA) estarão apresentando seu projeto intitulado AMARANTHINE onde Ibelisse usa técnica magistral de rotação derivado de seus estudos de prática sufi dervixes. Rosaly cria padrões de percussão cíclicas que tecem dentro da rotação perpétua de Ibelisse. O duo se inflitra em um espaço com ritmo contínuo e de movimento, permitindo que a repetição seja o seu ponto de convergência .

De Rumi a místico sufi: Um segredo girando dentro de nós faz o universo girar. Cabeça desconhecem pés e cabeça. Nemhum se importa. Eles continuam girando .

Conceito , performance e música : Ibelisse Guardia Ferragutti e Frank Rosaly.



13/11


Rogério Martins / Victor Vieira-Branco








Um set de musica improvisada com Rogério Martins (Clarinetes/Saxofone) e Victor Vieira-Branco (Vibrafone).




08/11

estúdiofitacrepeSP no festival Multiplicidade(RJ)





Estudiofitacrepe-sp ateliê de som e movimento / Ricardo Garcia e André Thitcho - Eletro_radiobras / Felipe Vilasanchez - Oriente (BRA-SP)
Encontro dos artistas Felipe Vilasanchez e Ricardo Garcia, representando o estúdio paulista dedicado ao estudo e desenvolvimento da arte sonora. Em eletro­radiobras, Ricardo faz dupla com André Thitcho para um projeto de música eletrônica e eletroacústica. "Oriente" é a performance sonora de Felipe, feita de diferentes composições e possibilidades de escuta, com sons compostos ou captados em diferentes dias, por meio de processos e princípios criativos distintos, no estúdio e em campo. A ideia é recriar no Salão Nobre do Parque Lage a estrutura característica do espaço, que conta com um sistema quadrifônico, tratamento acústico e iluminação intimista, para possibilitar uma experiência sonora contemplativa e de alta qualidade, onde os detalhes de cada som são perceptíveis.
MULTI_Ocupação 2025 > https://bit.ly/Multi_OUVIR
Parque Lage | Escola de Artes Visuais | 07 e 08 de novembro
‪#‎FestivalMultiplicidade‬



14h - estúdiofitacrepe-SP / Ricardo Garcia e André Thitcho (BRA-SP): Eletro_Radiobras

15h - estudiofitacrepe-SP / Felipe Vilasanchez (BRA-SP): Oriente 

Programação completa:






Outubro


31/10

DUO:Montoya/Gianfratti






DUO: Rodrigo Montoya & Panda Gianfratti
Integrantes desde a formação inicial do coletivo ABAETETUBA, grupo dedicado a Improvisacão Livre no Brasil, se encontram para a realização de um Duo que traduz uma comvivência de 11 anos no desenvolvimento conjunto nessa vertente.

Rodrigo Montoya: shamisen, biwa e violão.
Panda Gianfratti: percussão, cymbows, koto cabacello.

www.abaetetuba.mus.br


30/10

Música Silenciosa com Henrique Iwao & Herbert Baioco.




Henrique Iwao - Éter 2
30 seções de silêncio ou quase. Seguindo mieko shiomi: o som mais sutil. ou ainda: um ritual de arrumação. ou ainda, o músico é apenas um meio: mais que a experiência da ampliação da escuta, o partilhar da ação de silenciamento. 
há ainda abstrações: luzes que traçam durações de acordo com a série de fibonacci.

https://seminalrecords.bandcamp.com/album/ter-2
http://www.brava.etc.br/loja/henrique-iwao-eter-cd/

Henrique Iwao nasceu em 1983 (Áries Gêmeos Gêmeos) e integra o selo Seminal Records. Organiza os eventos Quartas de Improviso e BHNoise, em Belo Horizonte. Escreve regularmente no seu blogue e na revista linda. Toca com os grupos Coletivo D'Istante, Epilepsia e Infinito Menos.

Her
bert Baioco: há uma luz que nunca se apaga
http://cargocollective.com/herbertbaioco
Um fonógrafo cuja mídia de reprodução são velas. Ao público são oferecidos espelhos. E iluminações cintilantes.



29/10

Vítreo






“Vítreo” é um solo de dança criado pela bailarina Isis Andreatta cujo interesse foi explorar no corpo a elaboração de um autorretrato.
O trabalho problematiza a noção de imagem de si e as implicações disso na relação com o movimento. O olho e a pele são metáforas físicas da experiência de ambivalência entre o eu e o outro, assim como o vidro e a duplicidade de sua superfície, simultaneamente transparente e reflexa.
A dança acontece em diálogo com a sonoridade produzida pela retroalimentação de microfones de contato manipulados ao vivo pelo músico e compositor Gustavo Lemos. A qualidade do ruído é, ao mesmo tempo, paisagem sonora e estado corporal. Movimento e som são materialidades de vibrações no espaço, cuja 
arquitetura se revela como força movente para o corpo. Nesta dança Isis Andreatta traz como afeto pessoal a experiência de contato com pacientes de um hospital psiquiátrico, cuja lógica existencial da loucura ressoa com a sua necessidade de apresentar a poética de uma imagem de si enquanto um corpo temporariamente em risco, impreciso, involuntário e inquieto.
O trabalho começou a ser criado em 2013. Foi um desdobramento da pesquisa de mestrado, que Isis desenvolveu no Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena da Unicamp (Campinas/SP). Conta com o apoio do PROAC Primeiras Obras 2014 para montagem e circulação de espetáculo de dança (Programa de Ação Cultural, do Governo do Estado de São Paulo).

Mais informações em  http://isisandreatta.wix.com/vitreo


FICHA TÉCNICA

CONCEPÇÃO, CRIAÇÃO E DANÇA || Isis Andreatta
ARTISTA COLABORADORA || Carolina Minozzi
PROVOCAÇÃO || Cristian Duarte e Renato Ferracini
SOM || Gustavo Lemos
LUZ || Cauê Gouveia
ESTUDOS TEÓRICOS || Renato Jacques
FIGURINO || Luiza Folegatti e Isis Andreatta
DESIGN GRÁFICO || Marcus Braga
FOTOGRAFIA || Luiza Folegatti e Gustavo Lemos
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO || Luiza Rosa
PRODUÇÃO || Gabriela Salomé
DURAÇÃO || 45 minutos


25/10

Eletronomia Gastroacustica




Eletronomia Gastroacustica é uma performance mista de concerto com preparo culinario sonorizado, com panelas comandadas por Blu Simon Wasem e alto-falantes pilotados por Rodolfo Valente. Os alimentos são preparados diante do público, em uma cozinha compacta, portátil e totalmente amplificada. Os sons do preparo dos alimentos são amplificados e transformados eletronicamente em tempo real, criando texturas e atmosferas sonoras inusitadas. A sequência de pratos é pensada como uma composição musical, em que cada movimento propõe novos contrastes, harmonizando o salgado, o doce, o azedo, o amargo e o picante em consonâncias delicadas e curiosas dissonâncias.

"Nesta performance, será preparada uma deliciosa lentilhada vegana complementada por risoto integral, salada multicolorida e farofa crua"


24/10

Primeiro Festival de Vídeos de Skate e Música Improvisada de São Paulo






O Primeiro Festival de Vídeos de Skate e Música Improvisada de São Paulo tem a proposta de compartilhar o estilo de vida e a música através dos caminhos que o skate e a criatividade podem fornecer. 


No dia 24 de outubro teremos o Guitarrista e skatista técnico  Guilherme Valério com o vídeo da Transworld Skateboard Magazine - First love de 2005.

Nessa mesma data (24/out) teremos o "cabrero" Músico, Beat maker, Pianista, Rapper e skatista de alma Tiago Frúgoli com o clássico video da safra nacional Chiclé Video Magazine de Duda Santos encerrando o Festival.

Compareçam, levem seus amigos e amantes desse "lifestyle" nesse encontro e tributo que a música presta ao Skate.



23/10

Baoba Stereo Club




Baoba Stereo Club é formado por Henrique Diaz (guitarra), Bruno Gold (piano elétrico) e Mauricio Takara (sintetizador). O Baoba Stereo Club que já foi um quarteto, hoje em dia se apresenta em trio sem a presença da bateria, adaptando suas canções para guitarra e teclas. O trio apresenta apresenta composições de seu disco homônimo, lançado em em 2014 e músicas de seu novo EP prestes a sair pela Desmonta ainda em dezembro de 2015.



22/10

Som e movimento






20h: Som e movimento com Thomas Rohrer e Marina Tenório.

Thomas Rohrer: objetos amplificados
Marina Tenório : dança

21h: ROHRER/SOMERVELL

Thomas Rohrer: sax soprano, rabeca
Philip Somervell: piano 

Philip e Thomas se conheceram em Londres em 2009, ano em que começou uma colaboração esporádica que produz apresentações tanto em Londres como em São Paulo. Com a mudança permanente de Philip para São Paulo eles atualmente desenvolvem um projeto juntos.

https://soundcloud.com/philip-somervell/1st-piece-july-3rd



18/10

ACAVERNUS & BELLA



ACAVERNUS
Projeto intuitivo de música experimental, formado no fim de 2013 por Paula Rebellato (Rakta, Mauna Kea e Hierofante), também dialoga com a poesia e o vídeo.
http://acavernus.bandcamp.com/

BELLA é uma entidade fantasma e atua desde os tempos sem nome. BELLA se faz presente a cada aparição. Há muitos níveis de visão. Só vê quem acredita. O limite é irreconhecível. Não se trata de ilusão e sim de expansão. Cresce aquilo que é sentido e BELLA é canal. Canal se situa entre coisas e por isso deixa de ser coisa. BELLA passa a ser coisa quando deixa de existir.


17/10

Mulambo Jazzagrário




projeto do músico Fernando Grilo, experimentando uma sonoridade contemporânea e original, utiliza elementos da música tradicional com insumos criativos e percepções sonoro-cotidianas através da linguagem do Jazz.



16/10



Ursonate de Kurt Schwitters com Flora Holderbaum
+
Derivas da Oficina de Poesia Sonora.





Ursonate de Kurt Schwitters com Flora Holderbaum
+
Derivas da Oficina de Poesia Sonora.
Pesquisas individuais e em grupo feitas durante a oficina coordenada por Flora Holderbaum no estúdiofitacrepeSP.





11/10

Oficina de Gravação de Campo
Coordenação: Alan Courtis (ARG)






Direcionada a músicos, não-músicos, estudantes, docentes, artistas, autodidatas e quaisquer pessoas interessadas. Não é necessário nenhum conhecimento específico musical ou extra-musical para poder realizá-la.

A oficina tem como finalidade trabalhar a recepção e produção sonora através de gravações de campo. O trabalho se dará em sessões em grupo eminentemente práticas, contando com a participação ativa dos presentes.

Se pede que os participantes tragam gravadores de fita, digitais, minidisc, mp3 ou qualquer outro aparato para gravação de som.

Os principais objetivos da oficina são:

• Conhecer o lugar que ocupam as gravações de campo na música atual
• Expor um panorama sobre as distintas tendências fonográficas
• Explorar as possibilidades de gravações de sons
• Promover formas de escuta criativa
• Expandir as possibilidades perceptivas do fenômeno musical
• Dar ferramentas para a criação musical através do registro
• Sondar formas alternativas de composição e de performance


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Alan Courtis (ARG)

Nascido em Buenos Aires em 1972, Alan Courtis é um dos músicos experimentais mais prolíficos da América do Sul. Co-fundador do lendário grupo Reynols (1993), tem participação em mais de 300 discos, tanto com seu trabalho solo como com suas diversas formações, por diversos selos em todo o mundo, tais como Mego, P.S.F., Pogus, SubRosa, RRR, Dancing Wayang, Yogoh, Blossoming Noise, No-Fi, Antifrost, Tonschacht, 267Lattajjaa, Quasipop, Alt.Vinyl, Riot Season, Kning Disk, Beta-Lactam, Matching Head, 8MM, Public Eyesore, Musica Genera, Porter, Smittekilde, Sedimental, Mikroton, MIE, Monotype.

Tem desenvolvido seu trabalho no campo da arte sonora, eletro-acústica, drone, noise, improvisação e composição, e sua música conta sempre com forte senso de experimentação, normalmente baseada em manipulação de cassetes, processamento de gravações de campo, objetos, percussão, sintetizadores, programas de computador e instrumentos tradicionais (acústicos ou eletrônicos) ou instrumentos pouco usuais que ele mesmo constrói.

Courtis tem feito extensivas turnês pelo Japão, China, Singapura, Malásia, Tailândia, Europa, EUA, Austrália, Nova Zelândia e América Latina, porém nunca se apresentou no Brasil.

Ao longo de mais de duas décadas de carreira já colaborou com músicos como Pauline Oliveros, Phill Niblock, Keiji Haino, Merzbow, Lee Ranaldo, Nihilist Spasm Band, Jim O’Rourke, Yoshimi, BJ Nilsen, Otomo Yoshihide, Stilluppsteypa. RLW, Zbigniew Karkowski, Eddie Prevost, L.A.F.M.S., Makoto Kawabata, KK Null, Daniel Menche, Mats Gustafsson, Rick Bishop, Toshimaru Nakamura, Thomas Dimuzio, Rudolf Eb.Er, Kouhei, Seiichi Yamamoto, Tetuzi Akiyama, Lasse Marhaug, Rapoon, Uton, Birchville Cat Motel, The New Blockaders, Kaffe Mathews, Jaap Blonk, Gert-Jan Prins, Jazkamer, C.Spencer Yeh, Okyung Lee & Kemialliset Ystavat.

Courtis compôs músicas para filmes e também tem coordenado oficinas relacionadas à música na Suíça, Noruega, Suécia, Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Inglaterra, Argentina, México, Peru, Chile, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Malásia, Tailândia, China e Japão.


+discografia : http://www.discogs.com/artist/218800-Anla-Courtis?limit=250

+artigos, resenhas, entrevistas: www.pinterest.com/bravaetc/alan-courtis

+Alan Courtis no Brasil -www.brava.etc.br/index.php/category/alan-courtis-arg


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10/10

Primeiro Festival de Vídeos de Skate e Música Improvisada de São Paulo






O Primeiro Festival de Vídeos de Skate e Música Improvisada de São Paulo tem a proposta de compartilhar o estilo de vida e a música através dos caminhos que o skate e a criatividade podem fornecer. 
Prestige Duo sonorizando o clássico vídeo da World Industries (New World Order) de 1993. Prestige Duo é Ricardo Pereira e Guilherme Granadoambos skatistas de rua que também dividiam suas sessões na pista que foi referência na zona oeste de São Paulo nos anos 90, a Prestige Skatepark.

Na sequência teremos o multi instrumentista e skatista de raiz Maurício Takara com o video da Elwood 'First and Hope' de 2006.


09/10

Cataventoré convida Thomas Rohrer








O grupo mineiro Cataventoré traz em seu trabalho uma linguagem autoral fincada na cultura popular de Minas Gerais e da região Nordeste brasileira. A brincadeira de rua, a fabricação dos próprios instrumentos musicais, a pesquisa e o contato direto com os mestres e tocadores, são algumas das referências que permeiam o trabalho da banda, desde sua fundação, há 15 anos. Nas apresentações, o palco não é limite para a banda, que transita pelo público, transformando o espaço com a sonoridade de pífanos e zabumba. Com o baião, arrasta-pé, samba, moçambique, maracatu, a dança e a música celebram os ritmos brasileiros. O grupo também tem realizado intensa pesquisa musical no Vale do Jequitinhonha, com a realização de diversas publicações sobre as flautas tradicionais daquela região, pesquisa esta que recebeu o prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, do IPHAN, em 2012.

No dia 9 de outubro próximo, o Cataventoré convida Thomas Rohrer e se apresentará com Daniel Magalhães (pífano), Chico Bastos (pífano e cavaquinho) e Mateus Oliveira (percussão).

Mais informações sobre a banda:
HYPERLINK "http://www.cataventore.blogspot.com/www.cataventore.blogspot.com / HYPERLINK "http://www.myspace.com/cataventorewww.myspace.com/cataventore

Thomas Rohrer
http://www.abaetetuba.mus.br/thomas_rohrer.html




08/10


Music for variable wavetable oscillators & Walsh function operators


Nesta quinta-feira, dia 8 de outubro, o artista e pesquisador grego Marinos Koutsomichalis apresentará sua performance sonora “Music for variable wavetable oscillators & Walsh function operators” no Estúdiofitacrepe-sp.


Nascido em Atenas, Grécia, seus trabalhos investigam hipermídia, percepção/cognição tecnologicamente mediada, exploração do material e estética computacional. Colaborador de várias instituições e projetos ao redor do mundo, apresentando amplamente seu trabalho internacionalmente em todos os tipos de situação: de museus importantes e bienais renomadas a ambientes industriais, do circuito underground a igrejas e conferências científicas. Trabalhou como pesquisador na Universidade de Turim e deu aula na Universidade de Wolverhampton (Inglaterra), no Instituto de Educação Tecnológica de Creta e no Athenian Contemporary Music Research Center’s (CMRC-KSYME). Foi responsável por diversas oficinas e laboratórios práticos, assim como diversas gravações em áudio, palestras, catálogos de exposição, artigos científicos/acadêmicos e um livro. Marinos é o principal desenvolvedor de software do projeto So.D.A. (Sound Design Accelerator). Ele tem um PhD em Music, Sound and Media Art da De Monfort University e um MA em composição com mídias digitais pela Universidade de York.

Atualmente, está de passagem pelo Brasil para participar do SESC Videobrasil, com a instalação Oiko-nomic Threads, desenvolvida em conjunto com as artistas Maria Varela e Afroditi Psarra.

Saiba mais em www.marinoskoutsomichalis.com.
05, 07 e 08/10



MAPEANDO O VÓRTEX: mapeamento e visualização com SuperCollider







Dias 7 e 8 de outubro o compositor e pesquisador grego Marinos Koutsomichalis realiza uma oficina intensiva para interessados de qualquer área que tenham alguma familiaridade com o ambiente de programação SuperCollider e queiram expandir seu conhecimento técnico e prático nas áreas de mapeamento e visualização de dados, para o desenvolvimento de aplicações audiovisuais. 
Para contemplar também quem se interessa pelo tema, mas nunca trabalhou com o SuperCollider, o compositor Rodolfo Valente oferece aos participantes uma introdução ao software no dia 5 de outubro, cobrindo os aspectos básicos necessários.

O material do workshop é baseado no mais recente livro de Marinos Koutsomichalis “Mapping and Visualization with SuperCollider”. Os tópicos a serem discutidos e elaborados incluem (mas não estão limitados a):
- computação gráfica 2D
- fractais
- sistemas de partículas
- codificações e mapeamentos complexos
- análise de áudio e dados
- síntese de espectros e formas de onda
- técnicas sofisticadas de visualização e sonificação

A oficina será realizada em inglês, com tradução sequencial em português.

SOBRE MARINOS KOUTSOMICHALIS:
Artista e pesquisador nascido em Atenas, Grécia, em 1981, tendo vivido e trabalhado em diversas cidades. Seus interesses envolvem hipermídia, percepção/cognição tecnologicamente mediada, exploração do material e estética computacional. Ele colaborou com várias instituições e projetos ao redor do mundo, apresentando amplamente seu trabalho internacionalmente em todos os tipos de situação: de museus importantes e bienais renomadas a ambientes industriais, do circuito underground a igrejas e conferências científicas. Trabalhou como pesquisador na Universidade de Turim e deu aula na Universidade de Wolverhampton (Inglaterra), no Instituto de Educação Tecnológica de Creta e no Athenian Contemporary Music Research Center’s (CMRC-KSYME). Foi responsável por diversas oficinas e laboratórios práticos, assim como diversas gravações em áudio, palestras, catálogos de exposição, artigos científicos/acadêmicos e um livro. Marinos é o principal desenvolvedor de software do projeto So.D.A. (Sound Design Accelerator). Ele tem um PhD em Music, Sound and Media Art da De Monfort University e um MA em composição com mídias digitais pela Universidade de York. Saiba mais em www.marinoskoutsomichalis.com.

No dia 8 de outubro, após a oficina, Marinos Koutsomichalis apresentará ao público uma performance aberta, na qual ele modula os sinais emitidos por uma série de osciladores de wavetables e operadores de funções Walsh.

SOBRE O SUPERCOLLIDER:
O SuperCollider se estabeleceu como o provavelmente mais poderoso ambiente de programação para síntese sonora em tempo real, música algorítmica/generativa e todo tipo de aplicações relacionadas ao áudio. É amplamente utilizado tanto por artistas quanto cientistas, seja para criação artística ou pesquisa. Ele oferece um processamento sonoro poderoso em uma linguagem orientada a objetos completa e fácil de aprender. Além disso, o SC é distribuído como código aberto e de maneira totalmente gratuita. http://supercollider.github.io/



02/10:LARS GREVE & ASKE ZIDORE 





No dia 02 de outubro, sexta, o estudiofitacrepe-sp recebe o duo dinamarquês Lars Greve & Aske Zidore. O saxofonista e clarinetista dinamarquês Lars Greve é membro do grupo de jazz Girls in Airports, além de integrar diferentes projetos dentro e fora de seu país. Recentemente lançou seu primeiro disco solo, “Breidablik”, com composições e improvisações que interagem com o ambiente. Lars esteve no Brasil no ano passado e em SP se apresentou ao lado do grupo São Paulo Underground em um show colaborativo no Centro Cultural São Paulo. Aske Zidore é produtor e artista visual. Ex membro do grupo Oh No Ono como guitarrista, atualmente integra o grupo de rock Gooms, e possui trabalho solo e em duo com Lars Greve.


Setembro:


27/09-domingo



Christopher Mack








Improvisos no violao e guitarra.

[Christopher Mack é escocês radicado no Brasil desde 2005.
Toca violão cordas de aço, guitarra, e canta. Ele comecou na scena DIY de Glasgow em bandas de rock experimental e solo com suas próprias composições que têm como referências a música do seu país e do mundo inteiro. 
O estilo dele é marcado pelo uso de diversas afinações, e um estilo dedilhado quase percussivo. A mudança de afinação serve como ponto de partida, tanto na composição quanto no improviso.]


26/09-sábado



João Lobo(PRT)+duo Ferreira/Nader






"Do jazz à música gnawa, da trance eletrónica instrumental ao rock original, da dança contemporânea à criação de música para filmes. Tudo isso faz parte do percurso eclético de João Lobo, baterista português residente na Bélgica, que atua regularmente como sideman e co-lider em vários grupos como Oba Loba, Going, Tetterapadequ, Mâäk, Giovanni Guidi Trio, entre muitos outros. Gravou mais de 30 discos para editoras de renome como ECM, Clean Feed, Cam Jazz, e.o, e tocou um pouco por todo o mundo.
Um dos seus mais recentes projectos é um solo de bateria que explora muitas das infinitas (e pouco exploradas) possibilidades da bateria, um instrumento quase sempre ligado ao acompanhamento. O ponto de partida são ideias simples para criar improvisações em forma de canção recorrendo apenas a elementos acústicos. O solo é tocado no meio do público, muito próximo das pessoas."

https://soundcloud.com/joao-lobo-7/solo-live-vrijstaat-o

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"O duo Ferreira/Nader nasceu de uma ideia que ganhou forma em um show no Teatro Oficina Uzyna Uzona.
Dois saxofones Barítonos, com linguagens e percursos bastante distintos se encontrariam em
um concerto de improvisação livre para explorar as diferenças entre si e organizar um caminho em conjunto rumo ao centro da terra.
Oscar "cuca" Ferreira é Baritonista de diversas bandas em SP, tais como Bixiga 70, Trupe Chá de Boldo, Corte!, Naaxtro e mil outros grupos.
Filipe Nader é baritonista nos grupos Musica de Selvagem, Charlie e os Marretas, Tiê, 07 desejos, Dj tudo e sua gente de todo lugar e mais alguns outros."



25/09- sexta


Amphis









Amphis se apresenta em uma sessão de livre improviso, tocando temas presentes no novo álbum. Estarão disponíveis também para venda os discos LoFi que contém uma das músicas que fazem parte desse novo trabalho.  

Amphis:
http://soundcloud.com/amphis


13/09-domingo


Renata Roman/Philip Somervell




Philip Somervell

Uma búsqueda pelo que seja infinitamente variável Esther turbo isolatint heb um fim vibratório, etc suturas atentub fulgirdes vc etiut ga expôs ruído metal a stell material inclusive tiver plástico and metal inclusive bronze ir surgirão atrelados glass cristal porcelana even boné saem free aprove of coisa ambular grãos string dará metal and brigar hard píeres 

Renata Roman

artista sonora, Entre as paredes, it's enter as parades Donal examine Arte.Paisagens sonoras recordam am on passage ps vestigial e Russo aquilonque nao foo esqueciso. A realised tents de construct attachés de sons is que reneged so tempo em eye onespaco foo .

12/09-sábado


MDM





Mdm Duo é uma banda paulistana formada pelos irmãos Mario e Fernando Cappi, membros do sexteto Hurtmold, grupo que já é conhecido no cenário underground brasileiro desde 1998.
Nessa formação, os 2 guitarristas tocam canções de autoria própria e mesclam estilos variados, quase sempre abrindo espaço para improvisos em suas apresentações.
No set o duo utiliza vozes, samplers, loops, percussões e flautas, além das já mencionadas guitarras. 
O show tem aproximadamente 45 minutos


11/09-sexta

Zin.CO






Esta sexta-feira será o tão esperado concerto de estréia da conjunção {operália]Zin.CO. Todo o repertório a ser apresentado foi desenvolvido em uma residência de cinco semanas no Estudiofitacrepe-sp. As produções sonorovisuaisperformáticas têm sido extravagantes. Venham ouver!

Residência Zin.CO no estúdiofitacrepeSP, de 04/08 a 11/09.
Formado por Ana Rüsche, Flora Holderbaum, Marcela Lucatelli, Marcelo Blanck e Rodolfo Valente, [operália}Zin.CO é uma plataforma multimídia de performance de textos poéticos que privilegia a colaboração com poetas contemporâneo vivos e (quando possível) presentes. Formada por artistas com formações e trajetórias distintas, os criadores da (operália>Zin.CO se encontram no intuito de corporificar a palavra em uma experiência multissensorial, que mobiliza tanto o semântico quanto o sensível, explodindo poemas em concretudes sonoras, imagens desterritorializadas, vestígios de linguagem e outras volatilidades. A operália}Zin.CO emprega uma ampla gama de possibilidades expressivas da vocalidade contemporânea, que passa pelas pesquisas fonéticas da poesia sonora, a improvisação vocal e elementos do canto lírico, potencializados por sofisticados recursos de manipulação do timbre da música eletroacústica, técnicas estendidas de preparação de instrumentos, possibilidades de projeção dos sons no espaço por um sistema quadrifônico, projeção de imagens, luzes e vídeos, a potência teatral do gesto e aspectos da performance art.

06/09-domingo

Leandro Archela e Rogério Martins










Leandro Archela (Holofonica, Rumbo Reverso, Bodes e Elefantes) e Rogério Martins (Hurtmold, Bodes e Elefantes) propõem um diálogo de música criativa através da livre manipulação de instrumentos de sopro, teclados, vozes, equipamentos analógicos e eletrônicos.

05/09-sábado

CADU TENÓRIO





Cadu Tenório é um prolífico artista ativo na atual cena eletrônica e experimental carioca, tendo seu nome associado como compositor e músico a inúmeras empreitadas, tais como VICTIM!, Sobre a Máquina, Ceticências e Gruta, além de parcerias voltadas à improvisação livre.  
https://cadutenorio.bandcamp.com/

_sobre a apresentação:
Paisagens sonoras desgastadas em k7 somadas a feedbacks e colagens.

A peça se orienta por ligações afetivas com sons, construída com base em gravações de fitas cassetes acumuladas ao longo de 5 anos.. sua matéria prima consiste basicamente em processamento de sons ambientes coletados de diferentes espaços habitados pelo artista e do próprio ruído do gravador incorporado às composições, criando novas memórias e espaços e, mais profundamente, uma reflexão sobre o lugar da subjetividade nisso tudo.


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Silver Tape
www.brava.etc.br/2015/silvertape

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Brava - www.brava.etc.br



04/09:sexta

n ex in in nin in ex ecs ex 





: ainda respiro 


Marcela Lucatelli e Bruno Hiss se encontram inexoravelmente para uma seção de improvisação nos limites no corpo-rito inaudito da respiração.

Agosto


30/08:


rodolfo valente: <bestiárioDeMimMesmo#1>  









este concerto propõe um exercício de metacomposição a partir da produção eletroacústica do compositor dos últimos cinco anos. peças e sons originalmente concebidos em contextos diversos e com proposições poéticas distintas aqui se confrontam e se atravessam, justapõe-se e sobrepõe-se, articulando novas dramaturgias e relações formais inusitadas. a manipulação sonora ao vivo explora diversas nuances, ora centrando-se na difusão eletroacústica mais tradicional, em que discursos musicais pré-compostos são remodelados espacialmente na sala de concerto, ora investindo em uma transformação mais profunda dos materiais, deixando aflorar um caráter mais improvisatório na performance.

compositor premiado no Brasil e no exterior, o paulistano Rodolfo Valente já teve obras instrumentais, vocais e eletroacústicas tocadas em vários países da América e da Europa, sendo ouvidas em eventos como Festival de Inverno de Campos do Jordão (BR), Bienal de Música Eletroacústica de São Paulo(BR), FILE/Hipersônica (BR), Gaudeamus Muziekweek (NL), Encuentro de Arte Sonoro Tsonami (AR/CL), Calgary New Music Festival (CA), Vale of Glamorgan Festival (País de Gales), Waverly Project (EUA), entre outros. Suas colaborações com outros artistas nacionais e internacionais incluem grupos importante como Arditti String Quartet, Camerata Aberta, Nieuw Ensemble, além de coletivos como Ibrasotope, NME, BijaRi, Teatro de Narradores, Sociedade Baderna de Tearo e outros atentados e Núcleo EntreTanto (dança). Tem graduação e mestrado pela UNESP, onde estudou com Flo Menezes, tendo sua dissertação de mestrado publicada pela editora Cultura Acadêmica.

pelas escadas que dão acesso ao estúdio, será também possível experienciar a instalação caverna #2, que abstrai e expande espacialmente a estrutura harmônica de uma peça escrita para clarinete em 2006.
rodolfovalente.com

29/08:







¿MÚSICA? 11 – MÚSICA SILENCIOSA

A Série “¿Música?”, uma série de concertos de música experimental surgida em 2006 e organizada pelo NuSom, chega em sua 11ª edição com mais um concerto temático: música silenciosa. Esse tema traz à tona a figura de John Cage (1912-1992) que em 1952 inicia uma crise na arte com sua famosa “peça silenciosa”, 4’33”. Uma das consequências dessa crise foi a de questionar o próprio fazer musical: “porque fazer música se todos os sons do mundo são válidos como musicais e tudo que eu tenho a fazer é escutar?” A partir dessa crise surgiram e ainda surgem diferentes formas de abordar o silêncio na música, as quais, dentre outras coisas, investigam as “possibilidades de se continuar a ‘criar’ música pós-4'33".” Desde um passeio sonoro, uma improvisação silenciosa, uma performance que explora a vida própria de um equipamento eletrônico silenciando os músicos humanos que apenas buscam "acalmá-lo", uma peça que dialoga com a visualidade de uma escultura ao aprisionar um alto-falante, e peças que exploram poucos sons de baixas intensidades e o uso de silêncios estendidos são apresentadas no “¿Música? 11: música silenciosa”. Todas essas performances compartilham uma sutileza na produção do som que traça um jogo entre o estímulo dos nossos sentidos (especialmente o da escuta) e a permissão da entrada de outros sons que habitam, mesmo que de forma fugaz, o ambiente de escuta. "Existem diferentes tipos de silêncio ou diferentes contextos que podem estruturar o silêncio como sendo o mesmo fenômeno?" Uma forte sensação de presença física do corpo no tempo e o estímulo da imaginação convivem intimamente numa espécie de harmonia dinâmica nesta décima primeira edição da série “¿Música?”.


Programa:
1. Escuta/Anda/Escreve (2015)
(sound walk)
Rui Chaves
Duração: 30 minutos
Este trabalho é um passeio sonoro guiado por mim, que começa no estúdio fitacrepe e percorre a área urbana circundante a esta sala. Num determinado momento da performance, os participantes poderão literalmente inscrever num espaço: palavras que descrevam sensações, memórias, emoções, desejos ou pensamentos que tenham surgido do processo de escutar e andar.

2. Meditação Silenciosa
(improvisação livre)
Orquestra Errante
Duração: aproximadamente 15 minutos
Trata-se de uma Performance de Improvisação livre coletiva instrumental em que se valorizam os silêncios e se abrem espaços para os pequenos sons e ruídos escondidos. Os tempos estendidos tornam possível a concentração, a inteireza e a presença intensificada dos músicos.
Mariana Carvalho: piano; Fabio Martineli: trombone; Felipe Fraga: clarinete; Max Schenkman: voz e efeitos; Jonathan Andrade: flautas andinas; Migue Diaz: contrabaixo; Rogério Costa: saxofone.

3. Bandas Críticas (2015)
(para 3 computadores)
Ariane Stolfi
Duração: 10 minutos
A peça explora as frequências centrais e limítrofes das bandas críticas da audição, sobrepondo harmônicos e criando dissonâncias a partir de sons fora das escalas musicais tradicionais.
Ariane Stolfi
Davi Donato
Sérgio Abdalla 

4. Mínimo (2015)
(voz, percussão e sons eletrônicos)
Duração: 8 minutos
Fernando Iazzetta/Lílian Campesato
Mínimo é um duo que mistura sons vocais e percussivos que interagem com sons eletrônicos extremamente simples, demarcando a economia de meios e materiais que caracterizam a peça. Movimentos frenéticos, mas quase imperceptíveis, sons rápidos de pouca intensidade e gestos silenciosos são o material desta peça que explora a tensão entre silêncio e ruído. este duo mistura sons vocais e percussivos.

5. Elogio à Angerona (2015)
(para no-input mixing board e 3 performers)
Carlos Avezum
Duração: 12 minutos
A Deusa Angerona, retratada com o dedo indicador sobre a boca, era considerada a Deusa do Silêncio em Roma Antiga. A performance trata de um ‘teste-de-força’ em que o equipamento, preparado para supostamente produzir ruídos com altas intensidades através de feedbacks, é manipulado por meio de instruções designadas aleatoriamente aos performers que tentam reduzir essas intensidades para agradar Angerona no intuito de fazê-la desvelar os seus segredos no silêncio percebido através dos sons.
Carlos Avezum
Gustavo Branco
Luis Fernando Cirne

6. Restrita (2015)
(para computador e alto-falante preparado)
Vitor Kisil
Duração: aproximadamente 7 minutos
Primeiras reflexões sobre um alto-falante com fala restrita.

7. Little More Than a Whisper (2010)
(for two performers)
Antoine Beuger
Duração: aproximadamente 35 minutos
A. Beuger diz que pensar em uma nota para se tocar com uma determinada duração, um determinado volume e uma determinada cor tonal é como escrever um número pi: algo sempre aproximado de algo que é sempre aproximado de algo ... Assim, uma estrutura musical transparente com poucos sons entre silêncios abre um recorte no infinito de diferenças e micropercepções. Os duos de Beuger propõem uma reflexão sobre o estado de “ser dois”, de estar ao mesmo tempo juntos sendo diferentes. Nessa união do diferente, o que escutamos é mais interessante quando os músicos tocam ou quando permanecem em silêncio? O que dos sons que já foram tocados ressoa na memória durante os silêncios? O início e o final de cada silêncio são diferentes? Os silêncios antes, durante e após a performance são diferentes para a sua percepção?
Carlos Avezum (violão)
Gustavo Branco (violão)
 


23/08:


Tradição Improvisada










Tradição Improvisada traz aos palcos de São Paulo o rabequeiro Nelson da Rabeca e o rabequeiro e saxofonista Thomas Rohrer com um maravilhoso encontro da música tradicional brasileira com a improvisação livre

“Adoro o povo do mundo!” Ao lado de Thomas Rohrer, Nelson da Rabeca expande a música tradicional ao uni-la à improvisação.
Tradição Improvisada, protagonizado pelo mestre rabequeiro Nelson da Rabeca e Thomas Rohrer, rabequeiro e saxofonista, junto ao percussionista Panda Gianfratti e a cantora Dona Benedita, é um encontro musical onde multiplicam-se ritmos e sonoridades provenientes da convergência entre culturas sonoras distantes, que encontram nesse espetáculo um ambiente propício à exploração sonora. 
De um lado, a pesquisa de timbres e de dinâmicas de improviso característicos da improvisação livre (free improv). De outro lado, a experiência de um artista autodidata que criou o próprio instrumento, inventando também uma maneira de tocá-lo. Ambos engajados em um repertório inédito, moldado na combinação prodigiosa de improvisação livre (free improv) com gêneros típicos do nordeste como o xote e o baião. Desse encontro emerge uma experiência musical das mais inusitadas e originais da atualidade. Thomas executa os temas compostos por seu Nelson, enquanto Nelson improvisa na rabeca apoiado nas técnicas que Thomas lhe ensina. Panda emprega seu método de arco sobre os pratos, criando sonoridades que ressoam sobre a beleza pungente da voz de Dona Benedita.
A parceria entre Rohrer e seu Nelson vem de longa data. Eles se conheceram durante viagens do grupo A Barca (do qual Thomas fez parte com Juçara Marçal, Marcello Preto, entre outros) pelo estado de Alagoas. A partir de então, Thomas passou a visitar Nelson no município de Marechal Deodoro, e nesses encontros caseiros uma forte amizade e afinidade musical foi construída. Tradição Improvisada surgiu da vontade de mostrar o espírito dessas sessões de improviso para um público maior. É nítido como ambos absorvem a influência do trabalho do outro, Rohrer buscando as dinâmicas rítmicas de Nelson, Nelson pesquisando sons diferentes de sua rabeca. O trio é acompanhado pela cantora Dona Benedita, que possui uma voz potente e de timbre áspero e doce, ela é parceira de Nelson há mais de cinqüenta anos.
Alagoano de Marechal Deodoro, Nelson da Rabeca trabalhou no corte de cana até os 54 anos. Foi então que viu um violino na televisão e, sem a ajuda de especialistas, construiu um instrumento parecido com aquele que vira na TV. Aprendeu, também de maneira autodidata, a tocá-lo e passou a se apresentar para turistas na Praia do Francês, abandonando de vez o serviço no canavial. Hoje, vive de shows e da confecção de rabecas, que vende para músicos do mundo inteiro. E uma curiosidade: para fazer os instrumentos, ele usa um facão de cortar cana.
Suíço residente no Brasil desde 1995, Thomas Rohrer toca saxofone e rabeca e é integrante de grupos de música brasileira tradicional (como A Barca e Ponto br) e de conjuntos de improvisação livre, como o Coletivo Abaetetuba, do qual o experiente e original percussionista Panda Gianfratti também faz parte. Nos seus projetos, ele busca explorar ao máximo as diferentes possibilidades sonoras dos instrumentos e a capacidade de improviso coletiva.
Em entrevista à Série +70, Nelson da Rabeca conta a sua história, fala da sua formação e dos shows que vem realizando pelo mundo afora. O vídeo também conta com depoimentos de Dona Benedita e Thomas Rohrer Série +70 https://youtu.be/Kiw6Z9chPUc


22/08:











Luca Forcucci

Luca Forcucci é um compositor, artista de mídia, escritor e estudioso. A fim de explorar o campo de possibilidades para som em um contexto de música e arte como experiência, as suas obras convergem com a dança, performance digital, poesia, arquitetura e neurociência. Neste contexto, Forcucci está interessado na percepção e consciência. Conduziu sua pesquisa na GRM (Groupe de Recherches Musicales), em Paris, e no Instituto Brain Mind na Suíça. Seus trabalhos são apresentados em todo o mundo em uma base regular (Bienal de São Paulo, Akademie der Künste Berlin, MAXXI: Museu de Arte Século XXI Roma, Rockbund Museu de Xangai, Haus der Künste Elektronischen Basileia, Présences Electroniques Festival de Genebra, The Lab San Francisco). Seu trabalho costuma ser editado pelo importante selo Subrosa.

Primeira parte:
Luca Forcucci - Fog Horns

Segunda parte:
Ricardo Garcia convida Luca para uma improvisação.

Desde 2008, os dois se encontram para o intercâmbio de suas pesquisas em Paisagem Sonora e Música Eletroacústica através de concertos, oficinas, workshops e palestras. Em 2011 na cidade de Neuchâtel/Suiça nasceu o projeto "Ao redor do mundo" que consiste no encontro dos dois artistas em alguma parte do mundo para registrar e tocar os sons daquele lugar. A primeira composição do projeto foi realizada na Suíça com sons captados no Lago Nelchatêl e nos Alpes a sua volta. Em 2012 escolheram a cidade de São Paulo, que com suas características sonoras foi o ponto de partida para o diálogo entre os artistas que aconteceu de 24 de setembro a 20 de outubro.


21/08:





Marcelo Armani é artista sonoro, produtor eletroacústico e músico improvisador. Possui registros fonográficos editados por gravadoras e netlabel da Argentina, Brasil, Chile, Venezuela e México. Atualmente é representado pela gravadora independente Luscinia Discos, Granada, Espanha. Entre os anos de 1998 e 2007 fez parte de grupos de post-rock. Em 2007 inicia projetos como músico solista, explorando novas tecnologias e segmentos da música eletroacústica, concreta, improvisação livre e captações de campo, realizando concertos sobre esses suportes com foco na manipulação sonora em tempo real. Como forma de estruturar suas narrativas, as instalações desenvolvidas pelo artista, se aproximam de conceitos do ready made, situacionismo, land art e da performance. A poética desses projetos reside na interação e no diálogo proposto entre peças sonoras e suportes visuais. Superfícies, essas, utilizadas como plano para enfatizar relações sociais urbanas e geográficas. Coletivas. Individuais. Espaços ampliados ou pequenas lacunas dissolvidas na memória e na efemeridade dos ciclos experimentados. Vive e trabalha na cidade de Canoas/RS.

Principais exposições: 10 Bienal do Mercosul, Porto Alegre, RS / 16º RUMOS Itaú Cultural, São Paulo, Brasil / Radiophrenia, CCA, Glasgow, Escócia / Centro Cultural de la Memória Haroldo Conti, Buenos Aires, Argentina / MARGS, Porto Alegre, Brasil / Universidade de Cornell, Ithaca, EUA / Rural Sacapes, São José do Barreiro, Brasil / Museu dos Direitos Humanos do Mercosul, Porto Alegre, Brasil / Centro Cultural Franco Moçambicano, Maputo, Moçambique / Projeto Here.Now.Where, 5ª Bienal de Marrakesh, Marrocos / II Mostra SESI de Arte Contemporânea, Curitiba, Brasil / Biennale Arts Actuels, Ilha de Réunion, Oceano Índico, França / II Salão Xumucuis de Arte Digital, MHEP, Belém, Brasil / Projeto ECOS Trienal de Arquitetura, Lisboa, Portugal / 10ª SPA das Artes, MAMAM no Pátio, Recife, Brasil.

http://marceloarmani.weebly.com/
http://marceloarmani.weebly.com/


16/08:







BODE HOLOFONICO

Sob a alcunha de BODE HOLOFONICO, Guilherme Granado (Hurtmold, SP Underground, Bodes e Elefantes) e Leandro Archela (NAAXTRO, Rumbo Reverso, Holofonica) desenvolvem um diálogo de música criativa a partir da livre improvisação e manipulação de sintetizadores, instrumentos musicais e efeitos eletrônicos.













15/08:









Marcela Lucatelli


A compositora-performer brasileira radicada na Dinamarca Marcela Lucatelli apresenta pela primeira vez no Brasil seus transmediatos colaborativos para agrupamentos indeterminados.


TUNING TIME (2013) é uma composição colaborativa para ensemble misto, vídeo e compositor-performer, através da qual os músicos são convidados a compor juntos, coletivamente e em relação ao compositor, via entrelaçamento e ressignificação de notação e improvisação em uma prática de grupo. A formação sonora do conjunto pode ser organizada livremente por opção, deve ser porém composta de ao menos três performers, de bom grado mais. Depois do grupo formado, a cada músico é atribuída uma interface visual-musical e a tarefa de interferir plástico-notacionalmente com o seu conteúdo a partir de instruções específicas. O compositor, então, coleta as novas composições e revela a partir delas os disparadores performáticos da peça. O tempo está agora pronto para ser afinado e a tela musical-virtual pronta para ser (re)tocada.


Veritas Sanitas Vanitas (Going somewhere?) (2015) é uma peça para x curandeiros performáticos e uma compositora suspeita. A consciência modifica a matéria. A cura é uma questão de tempo, mas às vezes é também uma questão de oportunidade. Não é nenhuma medida de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente. Seria a sanidade apenas uma mentira fofinha? Uma peça sobre a invenção da vida, desenvolvida com base em meus estudos atuais em psicomagia e curandeirismo sonoro. Sabedoria? Vaidade das vaidades, tudo é vaidade.


No intervalo entre as duas peças será ainda apresentada uma versão especial de even sunday (2014), uma peça composta especialmente para o Curso Internacional de Verão de Música Nova de Darmstadt em 2014 que será apresentada aqui em novíssima versão explorando a quadrifonia no espaço acústico do estúdio e potências performáticas inéditas.

Pelas escadas que dão acesso ao estúdio, será também possível experienciar a instalação caverna #1, uma criação de Rodolfo Valente em diálogo com a proposta da ocasião. Atravessar de singularidades mínimas a passagem cotidiana. Tornar sensíveis pitagorismos micropolíticos na ecologia das relações. Perceber demanda movimento. Mover-se requer tempo. A totalidade invariavelmente escapa.

As peças serão canalizadas pelos compositores-performers Flora Holderbaum, Rodolfo Valente, Leandro de César e pela própria compositora.


Mais em marcelalucatelli.co





















14/08:









bella, thomas rohrer, philip somervell

mapa de confluências

espacidade sonora, causalidades, o som se forma onde? picos e demogramas, aqui atracamos do nada. ao nada chegamos, ao ponto do qual se começa. o começo é o zero? parte-se desse terreno, vastidão ressoante, da qual mais e menos, tudo e nada, claro e escuro se fundem e o que pode vir depois?

links:

bellacomsom.tumblr.com

ameiacura.tumblr.com

















02/08:


Holofonica & Ricardo Pereira Set Eletrônico e Xilofone.

Ricardo Pereira em lançamento do seu primeiro trabalho em LO-FI. percussionista no Bodes & Elefantes, DJ e parte do set da dAdA RAdiO na série HIGH LIFE, tem animado a galera com seu set dançante e ousado no Sinth e SP404. TÁ BEM LEGAL ESSA FITA.

Holofonica é o projeto de música criativa de Leandro Archela (Naaxtro, Rumbo Reverso, Bodes & Elefantes, Assembléia Rítmica de Pinheiros), onde a criação antirracional de paisagens sonoras se desenvolve através da livre manipulação e experimentação de instrumentos musicais e efeitos eletrônicos.

As peças musicais são aleatórias, criadas de improviso e ao acaso na total falta de rigor matemático. São desconstruções e reconstruções executadas sob influência do dadaísmo, afirmando a negação da exibição tecnicista do músico, resultando em apresentações únicas e distintas.























01/08:


Marc Vilanova & Rodrigo Gobbet & Cecilia Quinteros & Mário Del Nunzio.


Marc Vilanova & Rodrigo Gobbet 

"O saxofonista catalão, de passagem por São Paulo e o contrabaixista paulistano, ambos com trabalhos musicais em diversos meios, encontram-se pela 1ª vez, no estúdiofitacrepe."

http://www.marcvilanova.com/BIO-CV

http://cargocollective.com/rodrigogobbet/Rodrigo-Gobbet

Cecilia Quinteros
Nascida em Buenos Aires,1985. Começou a tocar violoncelo em 2005, e desde então vem se desenvolvendo como improvisadora de modo autodidata. Trabalhou desde 2007 com diversos grupos de música experimental, bem como em projetos junto a artistas do teatro, das artes visuais e da dança. Tocou junto a músicos como Koichi Makigami, Sabu Toyozumi, Kresten Osgood, Nils Bo Davidsen, Mark Solborg, dentre diversos outros.
http://ceciliaquinteros.com/

Mário Del Nunzio
São Paulo, 1983. Atua como compositor, intérprete de música contemporânea e improvisador. Sua prática frequentemente se relaciona com questões como fisicalidade, limites e impossibilidade. Atua frequentemente em duo com Alexandre Porres, com o Duo Mutual (junto a Márcio Gibson) e com o trio Infinito Menos (junto a Henrique Iwao e Matthias Koole).
























































Julho


29/07:













Sonora: mulheres na música experimental e contemporânea [Edição especial do Encontro]

Sonora é um grupo de estudos sobre a mulher na criação musical e sonora, que pretende fazer um levantamento o mais amplo possível do repertório criado por mulheres na música experimental e contemporânea. Essa iniciativa visa ampliar o alcance e as redes de relação desse repertório e também dessas mulheres.
A edição especial do encontro conta com a presença de várias artistas do som, compositoras, improvisadoras que estão passando por São Paulo. Uma ótima oportunidade para conhecer os trabalhos e ideias de artistas e compositoras de outras partes do Brasil e também da América Latina. Teremos Ana Maria Romano Gomez, compositora de música eletroacústica colombiana, Cecilia Quinteros, improvisadora argentina, Vivian Caccuri, artista sonora paulista (que mora no Rio), Fernanda Navarro, compositora brasileira que mora nos Estados Unidos, além das já participantes do grupo Sonora (Vanessa de MichelisValéria BonaféRenata RomanTânia NeivaNatacha MaurerFlora Holderbaum, etc.)

*Foto retirada do trabalho “i have a voice.” no Flickr user kathrynemily, CC BY-NC-SA.20
Serviço:
quarta-29/07, 15 às 18:30


26/07:

Cecilia Quinteros
Nascida em Buenos Aires,1985. Começou a tocar violoncelo em 2005, e desde então vem se desenvolvendo como improvisadora de modo autodidata. Trabalhou desde 2007 com diversos grupos de música experimental, bem como em projetos junto a artistas do teatro, das artes visuais e da dança. Tocou junto a músicos como Lotte Anker, Koichi Makigami, Sture Ericson, Sabu Toyozumi, Kresten Osgood, Nils Bo Davidsen, Mark Solborg, dentre diversos outros.
http://ceciliaquinteros.com/

















15,16,22,23 e 25/07:

Residência Al Revés
Durante duas semanas de julho, o Al revés fez uma residência artística no Estudiofitacrepe-sp ateliê de som e movimento, construindo microfones de contato e alteramos alto-falantes para atuarem como microfones.

"Nossas performances têm assumido um caráter meditativo e isso apenas se aprofundou durante esse período.O sistema quadrifônico que o Estúdio vem desenvolvendo nos ajudou a pensar a performance em relação ao espaço e isso a deixou mais intimista e imersiva."

Como resultado dessa experiência, o Al revés se apresentou juntamente com Ricardo Garcia no dia 25 de julho.






































19/07:Dimensões Paralelas com Felipe Vilasanchez (Quadrifonia no fita)































18/07: DEDO (RJ)















Philip Somervell (UK, CHL, BRA)















11/07: Holofonica (Leandro Archela)




































ACAVERNUS (Paula Rebellato) 
http://acavernus.bandcamp.com/

























Junho


27/06: Sentidor(BH)
http://sentidor.bandcamp.com/


























20/06: Desassossego & Abdala(GO)




















13/06: HUNO(AR) & Animal Cracker (UY)
https://soundcloud.com/hunoexperimental

https://animal-cracker.bandcamp.com/














Maio

30/05: Al Revés & Thiago Miazzo













24/05: AROPSAID: YEDO GIBSON, RODRIGO MONTOYA , THOMAS ROHRER e PANDA GIANFRATTI





























17/05: Lançamento do CD AEdB com apresentações de: Auto Solidão + Holofonica e A Espiral de Bukowski com manipulação de imagens de Fernanda Cirelli















16/05: Thomas Rohrer+Guilherme Granado+Philip Somervell

























Abril


12/04: Residencia artistica com o dúo de live electronic Clássicos de Calçada. 
1- Homenagem ao estridentismo, Movimento mexicano de vanguarda com a participação de Ricardo García.
2- Clássicos de Calçada.



























06 à 15/04: Workshop: Análise Ativa (Análise-ação), com Marina Tenório e Diego Moschkovich.


















Março

29/03: A Espiral de Bukowski convida Alvaro Daguer, Joel Whitworth, Leandro Archela e Al Revés (Bruno Hiss e Rodrigo Dario). 











28/03: Hiss & Marino (Al Revés) & Jonathan Gall com projeções de Bruno Dicolla























27/03: Guilherme Valério e Marco Nalesso, participação Luciano Valério.

















21/02: CEt1H4Af de Gustavo Lemos.
Abertura: Suite Clara Reload Crocodilo para laptop com Valter Nu.



13/03: Som e movimento com Thomas Rohrer e Marina Tenório.
Thomas Rohrer: objetos amplificados
Marina Tenório : dança





















ROHRER/SOMERVELL
Thomas Rohrer: sax soprano, rabeca
Philip Somervell: piano 































Fevereiro

28/02:Amigas de Plástico "Por do Sol na Paulista”.
























01: Festa 1ANO

AUTO SOLIDÃO + HOLOFONICA
https://www.facebook.com/acinofoloh?fref=ts


























Julien Desprez(FRA) + Mauricio Takara.
























Electrobras - André Thitcho - modular + Ricardo Garcia - soundscapes.
















Rumbo Reverso convida: 
Leandro Archela (NAAXTRO, Bodes e Elefantes, Holofonica), 
Rodrigo A Hara (Bodes & Elefantes, Trio Puro Osso),
Henrique Diaz (Baoba Stereo Club)
Ricardo Pereira (Bodes & Elefantes).










OgØ  
Romulo Alexis (trompete e preparações), Rodrigo Gobbet (baixo elétrico e efeitos), Matias Viola (trompa) e Edu Varallo (bateria). 

















Invisibili(cidades) é um coletivo de arte sonora focado nas narrativas, arquitetura e imaginário urbano.























2014
Dezembro

20: Festa da Firma!

15h-A Espiral de Bukowski
16h-Rohrer/Somervell
17h-Iridescent & L/R
18h-Carlos Issa
19h-Circuito de Improvisação Livre
20h-Guilherme Granado
21h-AutoSolidão+Holofonica



























19: NAAXTRO
https://soundcloud.com/naaxtro/com-o-perdao-da-palavra-18082014




















14:INVISIBILI(CIDADES)
http://www.invisibilicidades.com/
https://www.facebook.com/invisibilicidades?fref=ts
http://invisibilicidades.bandcamp.com/album/cidades-invis-veis

























13:BODE HOLOFONICO + Philip Somervell













12:MAMA GUMBO

07: AUTO SOLIDÃO + HOLOFONICA


























06:Meneio & Estrebujante





































05:Rumbo Reverso & A Aspiral de Bukowski






































Novembro


30: Rob Mazurek/Carlos Issa



































29:VICTIM & Sávio














23: BODES & ELEFANTES
http://www.noropolis.net/bodeseelefantes/



















22: AUTO SOLIDÃO + HOLOFONICA



























21: Tuer Lapin (Porto Velho-RO)
soundcloud.com/tuerlapin
tuerlapin.bandcamp.com
facebook.com/tuerlapin



























09: MUSICA DE SELVAGEM

soundcloud.com/musicadeselvagem





















08: BODE HOLOFONICO






















07: BRAGA NALESSO PEREIRA





























Outubro

19:Pinturas Sonoras de Bhagavan David























18:FIREFRIEND


www.firefriend.com






















17: CHAISS QUINTETO


12: BODE HOLOFONICO

GUILHERME GRANADO + LEANDRO ARCHELA

11: Estudiofitacrepe-sp Step In Recordings apresentam:

Jovem Palerosi + VJ Socrates (Live Act)
Lançamento do album Mouseen (Bump Foot - Japão)
https://soundcloud.com/jovempalerosi

Iridescent (Live Act)
https://soundcloud.com/iridescent-music


03: Guilherme Granado- lançamento CD "Glaciers of Nice 
Vol.1"




02: OgO convida Chefa Alonso (Espanha)



Setembro

27: Firefriend

http://www.firefriend.com

22: Oficina- Corpo e Teatralidade com Kenia Dias


19:Circuito de Improvisação Livre
UnderDUOgs & FLAC

14: Chais na Mala- Improvisação Livre

13: Coup d'etat #3 com Thomas Rohrer & Philip Somervell


https://soundcloud.com/philip-somervell/1st-piece-july-3rd


Agosto

18, 20, 25, 27/08 e 01, 03/09: Oficina- Composição Contemporânea - com Rodolfo Valente
23: GRANADO HARA MARTINS TRIO convida MAURÍCIO TAKARA

21:  Reificação da Alma Ambiente Rápida

Objeto Amarelo Ao Vivo
15 Cartazes Que Vão Sumindo
Abertura Bruno Dicolla
objetoamarelo.org

16: GRANADO HARA MARTINS TRIO convida RODRIGO BRANDÃO

11,12:Workshop Piranha-com Wagner Shwartz

10: Hans Koch (Suíça) – Clarone, Sax Soprano- SOLO
www.efi.group.shef.ac.uk/musician/mkoch.html
www.koch-schuetz-studer.ch/Biographie.do?id=1

09: Step In + estudiofitacrepeSP apresentam: Christopher Scullion + Pássaro Homem + Lucas Rampazzo.


Julho

12:Sessão aberta de improvisação
com Carlos Issa (Objeto Amarelo, Dia, Auto), Bernardo Pacheco (Elma, Buistra), Guilherme Pacola (Vermes Do Limbo) e Felipe Zenicola (Chinese Cookie Poets /RJ)


Maio

28 e 29: Workshop – Técnica Alexander e o Corpo do Músico com Eleni Vosniadou.


17: 1+1=2 
Beatriz Sano com a dança Solo e Kenia Dias com a performance Lambe-Lambe.


Laboratório-Práticas de Composição para Cena com Kenia Dias.


Abril

estudiofitacrepeSP convida Eduardo Fukushima

24 e 25: Workshop - Criação em dança e práticas corporais orientais.
26 - Experimento cênico Homem Torto.

Março

Fevereiro

Dia 22 Sábado - Show de lançamento da banda Pássaro Homem
facebook Pássaro Homem

Dia 15 Sábado - Padedéu- apresentação cênica com Kenia Dias e Ricardo Garcia. 

Dias 13 e 14 - Quinta e Sexta - Workshop Corpo e Teatralidade com Kenia Dias

Dia 08 Sábado - Show com Christopher Scullion-Irlanda.


Dia 01 Sábado - Festa de Inauguração










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